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CONFESSAMOS (OU NEGAMOS) O SENHOR JESUS DIARIAMENTE

“Pois quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na sua glória e na glória do Pai e dos santos anjos.” – Lucas 9:26

O mundo religioso em geral pensa que o plano de salvação se resume a Romanos 10:9:

“Se com a boca você confessar Jesus como Senhor e em seu coração crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos, você será salvo.” 

Logo, para a maioria dos grupos evangélicos, basta confessar Jesus com a boca e, pronto, está salvo. Desta maneira há a anomalia bíblica de uma pessoa “aceitar Jesus” aos 8 anos, mas ser batizado apenas aos 15 anos. Anomalia porque isto era desconhecido nos tempos bíblicos: o novo nascimento ocorria após uma pessoa crer em Jesus como único Senhor e Salvador, arrepender-se dos seus pecados, confessá-lo como Senhor e ser imerso ás águas. Dali em diante ainda precisava permanecer fiel.

Porém, para permanecer fiel faz-se necessário que o cristão continue a confessar Jesus até a sua morte ou a volta do Senhor. É o ensinamento de Jesus no texto de hoje.

Confessamos Jesus no dia em que decidimos tê-lo como Senhor e somos batizados.

Mas passamos a vida inteira confessando-o. Fazemos isso quando ensinamos às pessoas sobre Jesus ser o único caminho entre o ser humano e Deus (João 14:6 e 1 Timóteo 2:5). Ao fazermos precisamos muitas vezes usar nosso próprio exemplo e reafirmamos o ensino bíblico de que não há salvação sem Jesus (Atos 4:12).

Porém, confessamos Jesus muito mais em silêncio, através de nossas atitudes, que mostram se somos ou não seguidores do Mestre. Confessamos Jesus quando nos recusamos a participar da rodinha no trabalho que fala mal de todos, em especial dos chefes. Confessamos Jesus quando devolvemos o troco que recebemos a mais. Confessamos Jesus quando parte dos nossos ganhos utilizamos para ajudar as pessoas em suas lutas. 

Confessamos Jesus quando nos recusamos a participar de piadas indecentes e imorais. Confessamos Jesus quando mantemos nossa palavra naquilo que dissemos que íamos fazer. Confessamos Jesus quando somos seletivos em nosso lazer, sempre dentro daquilo que se espera de um seguidor de Jesus. Confessamos Jesus quando vivemos uma vida íntegra, sendo a mesma pessoa tanto em público como em particular. E o negamos quando fazemos o contrário.

Sim, confessar a Jesus é importantíssimo no processo de salvação, apesar de não ser o único requisito. E confessá-lo é também muito importante para mantermos a nossa salvação uma vez que, como disse Jesus hoje, ao confessá-lo durante a vida, Ele confessará diante de Deus Pai e dos anjos que pertencemos a Ele quando afirmar: “Venha, bendito do meu Pai” (Mateus 25:34a). 

Que no dia de hoje nossas palavras, e especialmente nossas ações, confessem que pertencemos a Ele, nosso Senhor Jesus. 



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