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A Base de Lares Felizes e Fortes -ter a mentalidade de Jesus

A Base de Lares Felizes e Fortes 2 – Ter a Mentalidade de Cristo

Este é o segundo artigo da série: “A Base de Lares Felizes e Fortes“. Se você não leu o artigo introdutório, CLIQUE AQUI para ler a sequência.

A mentalidade de Jesus encontra-se centrando-se em passagens bíblicas como Filipenses 2:4 e Romanos 15:1. A mensagem central é a de que Jesus não veio ao mundo em busca de autoagrado, mas para servir à humanidade, exemplificado ao assumir a forma de servo e carregar os pecados. O egoísmo é um fator prejudicial nas famílias, contribuindo para divisões, e enfatiza a necessidade de cultivar uma mentalidade altruística, seguindo o modelo de Jesus.

Eu creio que um dos problemas com todas as famílias atormentadas e divididas é que existe muito egoísmo. O marido quer que tudo funcione para o seu bem, e a esposa quer que tudo funcione para o bem dela, e os filhos querem que tudo funcione para o bem deles, e quando nós pensamos assim, não temos a mentalidade de Jesus. A mentalidade de Jesus é a mentalidade de servir aos outros.

“Nós que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação, porque também Cristo não se agradou a si mesmo antes como está escrito, “As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim.” (Rm 15:1)

A narrativa expande essa ideia ao abordar a dinâmica familiar, ressaltando que muitas famílias enfrentam desafios devido ao egoísmo predominante. Todos deveríamos ter a responsabilidade de suportar as fraquezas dos outros, enfatizando que a satisfação pessoal não deve sobrepujar a construção de relacionamentos sólidos. A reflexão se aprofunda ao considerar que, ao seguir a mentalidade de Jesus, os membros da família podem criar lares mais fortes e felizes, onde o foco está em agradar e edificar uns aos outros.

No contexto do lar, o texto conclui com a ideia de que a mentalidade de Jesus é crucial para o bem-estar familiar. Ao destacar que o egoísmo é um obstáculo à harmonia, a aplicação do princípio de Romanos 15:1, incentivando cada membro da família a buscar o que é bom para edificação mútua. O texto enfatiza que, ao abrir mão do desejo constante de satisfação pessoal em favor de servir e agradar aos outros, especialmente dentro da família, é possível criar um ambiente mais positivo, promovendo relacionamentos saudáveis e duradouros.

Quando eu comecei a fazer sermões sobre o lar, eu pensava que havia poucas passagens que falassem sobre o lar, e normalmente eu ia falar sobre Efésios capítulo 5, ou eu ia falar sobre uma passagem com Lucas, mas eu já cheguei à conclusão que há muita coisa sobre o lar, na Bíblia, que não tem a palavra lar no texto. Eu creio que Filipenses capítulo 2 é uma dessas passagens, eu creio que Romanos capítulo 15 é outra passagem. Romanos capítulo 15 diz:

“Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação.”

Vamos mudar um pouco aquela palavra sem mudar realmente a ideia, portanto, cada um de nós agrade a esposa no que é bom para edificação. Ou se eu estivesse falando com um grupo de senhoras, eu podia dizer, “Portanto, cada um de nós agrade ao marido no que é bom para edificação, porque também Cristo não se agradou a si mesmo antes como está escrito, ‘As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim.'”

Se nós desejamos lares felizes e fortes, nós temos que criar a mentalidade de Jesus. E a mentalidade de Jesus foi simplesmente isto. Ele disse, “Eu não precisa ser agradado.” “Eu não preciso que toda vantagem seja minha.” Pelo contrário, eu estou aqui para agradar e ajudar outras pessoas. E nós como pais, como maridos, não temos o direito de sempre ser agradados. Se temos a mentalidade de Jesus, estaremos, pelo contrário, procurando a agradar, ajudar e edificar a nossa própria família.

Este artigo foi extraído da palestra de Howard Norton no Encontro Nacional de Obreiros Cristãos (ENOC) de 1999

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