Se eu chegasse na frente da igreja todo domingo e dissesse: “Feliz Páscoa!” Eu estaria errado? Não, todo domingo, para os discípulos de Jesus, é a nossa Páscoa.

“Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado” (1 Coríntios 5:7)

Ao contrário da nossa sociedade que lembra somente duas vezes por ano de Jesus, nós celebramos o que Ele fez por nós todos os domingos. A nossa sociedade lembra de Jesus no Natal, quando Ele é representado por um bebê ou até substituído pelo Papai Noel e na Páscoa em Abril quando Ele é lembrado no crucifixo. Um bebê não pode ajudar ninguém e uma pessoa morta também não. Principalmente alguém que, ano após ano, não sai da cruz. O Jesus que eles conhecem é impotente (ao contrário de Onipotente).

Jesus está entre nós todos os domingos, sendo o principal entre nós. Claro que não é só domingo que Jesus está entre nós, mas o domingo é, segundo o Seu Testamento, o dia de andar na luz através da comunhão e nos purificar. Ele nos liberta, nos alivia, nos tira o peso do mundo que carregamos e, resumindo em uma palavra: pecado.

Você já notou que o pecado nunca está sozinho? Pecado nunca fica pequeno. Se qualquer pessoa esconde um pecado até como se pudesse esconder de Deus, o pecado se multiplica e cresce. Ele também ganha novas formas e se transforma em outros pecados até piores do que ele. Talvez você acredite que pecado não tem tamanho, mas não fique parado nesta teologia, porque pecado tem tamanho sim e a sua tendência é como erva daninha, crescer e se alastrar. Pecado no Novo Testamento é comparado ao fermento, basta uma pequena quantidade para levedar toda a massa. Já na ceia nós celebramos com o pão sem fermento para lembrar que nossa vida é melhor sem o pecado. O pecado (satanás) nos engana e nos convence que precisamos dele para sermos felizes. Devemos ter cuidado com o nosso sentimento…