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Smile

Smile

Você conhece as batatas “Smile”? São aquelas batatas que costumam ser vendidas congeladas, com o sorriso.

Essas batatas, além de agradar as crianças têm uma característica, apesar de irem para o forno, ficarem assando, enfrentarem uma brusca mudança de ambiente, saindo do -0ºC para uns 200ºC, elas continuam sorrindo!

Então essas batatas nos ensinam a passar por provações! Como assim? Tiago nos diz:

“Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes. Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos.” (Tg 1:2-8)

Como cristãos não temos a promessa de uma vida sem dores e dificuldades nesta terra, mas quando olhamos para Tiago vemos a chance de sorrirmos em momentos de provação. De mantermos o nosso ânimo, esperança e certeza da volta de Jesus. Temos a chance de crescermos na provação, de nos tornarmos mais fortes e próximos de Deus, mais sábios e resilientes. Temos a chance ainda de motivar outros por coisas pelas quais passamos

Pedro, o apóstolo nos dá motivação semelhante:

“Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” (I PE 1:6,7 (ARA)

Interessante que Pedro fala do ouro e do fogo, ou seja mesmo provado pelo fogo, o outro mantém sua essência, da mesma forma que batata assada continua sorrindo e nós que somos cristãos, filhos de Deus estamos prontos para enfrentarmos aquilo que prova? Será que nós estamos prontos até para sorrirmos em momentos que aos olhos do mundo são difíceis?

Estamos aqui para fazer a diferença! E mais do que isso, para termos a certeza de que depois dessa vida temos uma coroa prometida, um local onde não haverá choro, então lembremos também desta promessa!

Decisões & Emoções

As emoções não são um bom guia. Podemos cometer muitos erros ao tomar decisões no calor das emoções e, invariavelmente, iremos nos arrepender daquele momento. Para nos arrepender de decisões emocionais, bastam apenas alguns segundos de emoção. Em seguida, veremos um exemplo de alguém que comprometeu toda a sua vida por fazer uma decisão emocional.

Jesus escolheu seus discípulos, treinou-os e os capacitou para espalharem a mensagem do evangelho (v. 7-11). Eles obedeceram a Jesus e saíram pregando com a autoridade que Jesus delegou a eles (Marcos 6:12, 13).

As obras de Jesus e de seus discípulos foram até mesmo onde eles não tinham chegado antes, aos ouvidos de Herodes (v. 14). Muitas pessoas não conheciam Cristo direito. Os pensamentos de então sobre Jesus era que Ele deveria ser Elias, ou talvez fosse um profeta, como os de antigamente. Mas Herodes, como muitas outras pessoas, pensavam que era João Batista ressuscitado. Herodes pensava ser João mais por dor na consciência do que por conclusão teológica, pois,, por causa da mulher de seu irmão Felipe, ele tinha mandado prender João Batista. João era um homem corajoso que os acusava de um relacionamento ilícito dizendo: “Não lhe é permitido ter a mulher do seu irmão” (Marcos 6:13-18).

Quando olhamos para Herodes, vemos que era um homem comum, como muitos de nós hoje em dia. Ele não era perfeito, mas também não era totalmente mau. Herodias odiava João Batista e queria matá-lo, mas Herodes gostava de João. Ter prendido Batista foi a forma que Herodes encontrou para protegê-lo de um eventual atentado contra sua vida. João Batista o incomodava, mas Herodes gostava de ouvi-lo (v.19, 20). Pensemos um pouco sobre o coração de Herodes e o classifiquemos segundo a parábola do semeador (Mc 4:1-9, 13-20). Que tipo de coração você acha que ele tinha?

João Batista tinha feito um bom trabalho. Ele foi um bom representante de Jesus. Quando Herodes ouviu falar de Jesus, logo pensou em João Batista. Deus o havia enviado para preparar o caminho do Senhor e ele fez seu trabalho. Quando Jesus chegou, o trabalho já estava feito e bem feito. Será que somos tão bons representantes de Jesus como foi João Batista? Quando as pessoas ouvem falar de Jesus, será que elas têm uma boa referência em nós. Será que quando elas precisarem encontrar Jesus, vão nos procurar por que orepresentamos bem?

Devemos tomar cuidado com nossas emoções, elas podem nos levar à ruína. Datas importantes são para mexer com nossa emoção. De Herodes, aprendemos que precisamos tomar cuidado com datas importantes (Marcos 6:21). Cuidado com as festas da vida, com aniversários, com os nascimentos, com os velórios, quando receber um dinheiro extra, quando faltar dinheiro, etc. Esteja sempre alerta. Certa vez, conheci um homem que disse não frequentar mais a igreja porque ninguém lembrou de seu aniversário; mesmo um adulto pode agir infantilmente.

Aprendemos que devemos ter cuidado com quem andamos (Marcos 6:21). Herodes convidou pessoas importantes para o seu aniversário. Provavelmente fez um banquete digno de um rei, estava muito alegre e recebeu como presente uma dança sensual de sua enteada. Agora, se olharmos para o caráter de Herodes, vemos um homem que vivia ilegalmente com uma mulher e cobiçava a filha dela.

Aprendemos desse homem que devemos evitar a exposição às tentações (v. 22, 23). Herodes era um homem poderoso, rico, mas apenas um homem debaixo de suas vestes reais. Vamos ler Tiago 1:12-15 enquanto pensamos especificamente desse governador:

“Feliz é aquela pessoa que suporta com perseverança a provação, porque depois de ter sido aprovada, ela receberá a coroa da vitória, que é a vida que Deus prometeu aos que o amam. Ninguém ao ser tentado deve dizer: ’“Esta tentação vem de Deus’, pois Deus não pode ser tentado pelo mal e Ele mesmo não tenta ninguém. Mas cada um é tentado pelos seus próprios maus desejos, quando estes desejos o atraem e o seduzem. Estes maus desejos, depois de conceber, dão à luz o pecado. E o pecado, depois de crescido, gera a morte”.

Agora podemos aplicar esta mesma passagem para as nossas fraquezas.

Devemos aprender a ter cuidado com nossas palavras (v. 23). Quando estiver muito emocionado, não prometa nada a ninguém. Isto vale para qualquer emoção, tanto de felicidade como de tristeza. Jesus disse que nossa palavra deve ser: sim, sim, não, não. Se não pudermos cumprir o que dizemos, então é do maligno. Você já não se arrependeu por ter dito algo enquanto estava emocionado?

De Herodes aprendemos a tratar hoje das escolhas erradas do passado. Mesmo que ele gostasse de ouvir João, parece que ele não tinha força ou coragem de obedecer ao que aprendia. João o acusava abertamente (v. 18), mas parece que quem mandava lá naquela casa era Herodias. Devemos agir como Herodes não agiu. Arrependa-se e deixe o pecado, caso contrário, o pecado do passado bate à sua porta.

O Novo Testamento constantemente nos fala sobre a necessidade de estarmos atentos o tempo todo. Devemos tomar cuidado com datas, com as armadilhas das emoções, com a má companhia, com as tentações, com nossas palavras e deixar o pecado o mais rápido possível.

Alegrias e Tristezas de Um Evangelizador

“Meus filhos, por quem, de novo, estou sofrendo as dores de parto, até que Cristo seja formado em vocês.” – Gálatas 4:19

– “Valdir, quero estudar a Bíblia, mas não me venha com essa história de batismo, pois já fui batizada”, foi o que me disse Elisabete, depois de nos visitar algumas vezes e desejar “conhecer um pouco” da Bíblia.
Eu respondi:
– “Claro, vamos ler e estudar a Bíblia, porém, é você quem decide o que fará depois do estudo.

Começamos. Semana após semana, eu, junto com uma irmã, mostrávamos o plano de Deus trazido para todos nós na pessoa de Jesus Cristo. Falamos da Bíblia como autoridade, do chamado de Jesus para sermos seus discípulos, do reino de Deus, entre outros estudos.

Passaram-se meses de estudo, Elisabete foi se interessando mais e mais e certa quarta-feira, após a reunião, ela me procurou dizendo: “Valdir, quero ser batizada”. Que alegria, creio não existir alegria maior na vida do que ver Jesus sendo formada na vida de uma pessoa.

Tenho várias histórias como estas que me emocionam quando lembro: Vítor, Bruna, Jheniffer, Alice, Itamar, Elisabete, Filipe, entre tantos outros. Junto com outros irmãos dedicados, vi Jesus entrando na vida desses irmãos e graças a Ele, somente Ele, permanecem na caminhada cristã.

Porém, lembro de outros nomes, que, infelizmente, causam tristeza: Natan, Jhonathan, Mateus, Saulo, Rebeca e tantos outros. A história iniciou da mesma maneira: ouviram falar sobre Jesus, quiseram conhecer melhor e em determinado momento pediram para serem batizados, confessando Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas.

Sim, crer, arrepender, confessar e batizar são os passos que levam uma pessoa à salvação em Cristo. Porém, existe o passo seguinte, tão importante quanto os outros, a perseverança:

“E, por se multiplicar a maldade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que ficar firme até o fim, esse será salvo.” – Mateus 24:12-13

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. “ – Atos 2:42

O que faz uma pessoa abandonar o presente tão maravilhoso que é a salvação em Cristo Jesus, que garantirá a ela uma vida melhor, com mais qualidade aqui na terra, mesmo com as dificuldades, e a vida eterna no final?

São muitos os motivos, porém, o roteiro é bem semelhante. O novo irmão, inicialmente tão alegre com a salvação, presente em todas as reuniões possíveis, que vai vencendo seus pecados e permitindo a transformação que somente Jesus pode dar, de repente, vai se esfriando…

Seja porque passa por uma crise na vida (desemprego, doença, um relacionamento desfeito, são tantas as crises), pode ser por uma desobediência pontual à Palavra de Deus (começa um namoro com alguém que não tem Jesus como Senhor, um trabalho que o afasta de Deus ou mesmo uma amizade que vai lhe afastando de Jesus e Sua igreja).

A presença nos cultos e reuniões diminui, o irmão já não quer mais contato com a irmandade, torna-se arisco, às vezes responde as indagações sobre sua ausência com violência, já não aceita visitas (tenho experiência da pessoa baixar o som da tv e ficar quietinha esperando eu e um irmão ir embora e até o exemplo cômico da pessoa pular o muro de sua casa e ir para a casa de sua vó, somente para não conversar).

Da mesma maneira que o evangelizador sente alegria quando alguém se converte, sente tristeza quando um irmão querido se afasta, pois sabe que sua vida sem Jesus irá de mal e pior e, se não houver arrependimento, perderá sua salvação conquistada por Jesus na cruz do calvário.

“Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não fique indignado?” – 2 Coríntios 11:29

Esta é a vida de um evangelizador, isto é, de todo aquele que é tão grato pela salvação que tem em Cristo que faz questão de contar a todos a quem tem oportunidade.

Sim, o evangelizador tem uma vida muito abençoada, cuidada por Deus, que o protege e guia nos santos caminhos dele. É tanta alegria quando vemos as almas sendo salvas, porém, tristeza quando não aceitam ou, mesmo aceitando, depois desistem.

Porém, no meio de tudo isto existe a garantia e promessa feita por Deus.

“Portanto, meus amados irmãos, sejam firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o trabalho de vocês não é vão.” – 1 Coríntios 15:58

Sim, pregando o evangelho, o evangelizador manterá a si mesmo salvo, pois está calçando os pés com a preparação do evangelho da paz (Efésios 6:15) e ao pregar a outros, ele mesmo vai sendo transformado de glória em glória (2 Coríntios 3:18), mais e mais parecido com Jesus, esmurrando o seu corpo (suas vontades) e reduzindo-o à escravidão a Cristo (1 Coríntios 9:27).

E no último dia poderá, como Paulo, dizer:

“Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Desde agora me está guardada a coroa da justiça, que o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.” – 2 Timóteo 4:7-8

Aleluia!

Depressão é Falta de Deus?

Quando escolhemos o tema deste mês, “O Cristão e a depressão”, sabíamos que falaríamos de um assunto bem polêmico na atualidade. No passado as pessoas até passavam pela depressão, mas não sabiam.
De um lado, alguns entendem que apenas um período deprimido já pode ser considerado como um quadro depressivo.

Os psicólogos falam que a depressão mesmo, não se resume a momentos que passamos de tristeza, angústia, mas por algo mais crônico que pode começar, sim, por tristeza e melancolia, mas tornar-se permanente e crônico e pode levar a doenças físicas e até mesmo ao suicídio.

A resposta para a pergunta que dá título a este artigo também, com certeza, vai gerar reações e muitos não concordarão, mas vamos lá.

Sim, a depressão é falta de Deus – Outro dia alguém, numa mensagem, afirmou isto e, em parte, ele tem razão.

A depressão, como todas as outras doenças, têm como gênese a queda do ser humano ocorrida no jardim do Éden. Lá no Éden a terra foi amaldiçoada, passamos a ser mortais, e nossa natureza decaiu pois entrou o pecado (Gênesis 3).

Desta maneira, nossos problemas físicos e psicológicos advêm, sim, da falta de Deus, que foi a queda lá no início. Perdemos a comunhão que tínhamos com o nosso Criador e dentro de nossa alma há um buraco tão profundo que nada pode preencher. As pessoas tentam preencher esse buraco com fama, poder, dinheiro, sexo, entre outros, mas não preenche. Esse buraco é enorme, produzido pelo pecado, e somente Deus é grande o suficiente para preencher. Nisto está a origem das doenças, a depressão incluída.

Não, a depressão não é falta de Deus – Por outro lado, olhando a história bíblica, grandes homens de Deus, que mantinham uma comunhão constante com Ele, passaram por pequenos e até grandes períodos de melancolia e tristeza e alguns deles, como Elias, por exemplo, provavelmente passou por um quadro sério de depressão. A respeito de Elias sugiro a leitura do artigo “Elias, um crente deprimido”, que se encontra no site ultimato.com.br

E não foi somente Elias, mas homens piedosos como Paulo, Moisés, Jeremias, entre outros, passaram por momentos de grande tristeza, angústia. Elias e Jonas pediram para morrer. E o próprio Jesus diz no jardim Getsêmani (outro jardim) que sua tristeza era tão grande que o podia levar à morte (Marcos 14:34).

Eu mesmo já passei por momentos de profunda tristeza, que beiraram à depressão, em que precisei da ajuda de terapeutas. Eu acordava de manhã e não tinha energia para levantar-me da cama, cheguei a faltar no trabalho, passava quase o dia inteiro deitado.

Assim, de um lado, apesar de ter origem na falta de Deus, a depressão não pode ser considerada em si mesma, falta de Deus. Há até fatores físicos envolvidos. Porém, uma pessoa que busca seriamente a ajuda de Deus não permanecerá num quadro depressivo permanentemente.

Uma pessoa convertida, que está em contato diário com Deus através da oração, da leitura bíblica, terá condições de vencer a tristeza que quer levá-lo a um quadro depressivo. Ao mesmo tempo, sua humildade o levará a buscar ajuda entre a irmandade, vai topar ter tempos com irmãos de confiança e, se necessário, será humilde o suficiente para buscar ajuda de um terapeuta, psicólogo ou até mesmo psiquiatra, da mesma maneira que um doente físico procura um médico ou um dentista.

Depressão é falta de Deus? Na origem, sim, está no fato de sermos humanos, mas, no desenvolvimento, há fatores complexos presentes e dizer para a pessoa deprimida que aquilo é simplesmente falta de fé não o ajudará. Mas, pertencer ao Senhor e ter comunhão com Ele fará grande diferença.

Foi assim comigo e tenho certeza será com todo o que na angústia, buscar o Senhor (Salmo 18:6).

Nota: artigo publicado originalmente no boletim informativo das igrejas de Cristo na cidade de Guarulhos, “Amo Jesus – Porque Ele me amou Primeiro”, edição de junho de 2019, cujo tema geral foi “O Cristão e a Depressão”.

Luto

Olá, que a paz de Deus esteja com você!

Desde já quero lhe recomendar a leitura do texto bíblico que se encontra em João 11: 1-44 antes que você leia esse artigo. São vários versículos, mas você lerá em apenas alguns minutinhos. É um texto inspirador! Cheio do poder de Deus revelado em Jesus. É com este texto que aprendemos uma lição valiosa que nos traz esperança e consolo.

Cristão pode chorar a morte de uma pessoa que, em vida, era cristã?

Essa é uma dúvida que, talvez, você já se deparou em algum momento. E Jesus nos deu a resposta da forma mais bela e cheia de amor possível.

Antes mesmo de Jesus chegar em Betânia já sabia o que faria a Lázaro. Ele sabia que Lázaro iria ressuscitar (v. 23), e mesmo assim ao ver Maria chorando Ele se comoveu (v. 33). E só de pensar no sepulcro chorou. Sim, Jesus chorou. O Mestre chorou a morte de um discípulo seu, mesmo sabendo que iria ressuscitá-lo naquele mesmo dia.

Sabemos que aqueles que vivem em Jesus e creem no seu nome também ressuscitarão (v. 25-26). A morte física é apenas o início da vida eterna com o Pai. Porém, mesmo com essa certeza, podemos chorar. Jesus chorou e se entristeceu. Ele nos mostra que somos humanos e precisamos expor nossos sentimentos e emoções ao perder alguém querido.

Não é porque somos cristãos que não podemos chorar pela morte de um irmão ou irmã que morreu em Cristo. A morte não é algo que sabemos lidar, pois Deus não nos criou para esse fim, e isso foi alterado por conta do pecado inicial.

“Mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá.” (Gênesis 2:17)

Por isso nos entristecemos tanto quando a morte de alguém chega.
Deus esteve em um corpo como o seu, como o meu: composto por emoções e sentimentos. Ele nos ensina que devemos cuidar desse corpo e do nosso coração.

“Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda sua vida.” (Provérbios 4:23)

Um momento de luto é normal, mas nossa tristeza é diferente da tristeza do mundo pois temos a viva esperança de vivermos eternamente nos céus e com isso somos consolados diariamente.

“Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e juntamente com Ele, aqueles que nele dormiram. Dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que estivermos vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, certamente não precederemos os que dormem. Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá do céu, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois disso, os que estivermos vivos seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com estas palavras.” (1 Tessalonicenses 4: 13-18)

Deus te abençoe.