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Nossas Emoções São Confiáveis?

INTRODUÇÃO:

  • Quantas vezes em nossa pequena vida, deixamos nos levar por nossas emoções?

Lembro-me de quando era jovem, não faz muito tempo, foi no milênio passado (…risos…), vários amigos do colégio agitavam a galera para realização de festas, viagens, e outras coisinhas mais. A agitação, palavras de entusiamo, gerava uma forte EMOÇÃO de felicidade que nos fazia pensar que aquilo era bom.

Muitas vezes eramos levados por emoções enganosas, pois não refletíamos, não analisávamos as consequências de nossas escolhas. E com o tempo, e graças ao bom tempo que Deus nos deu, viemos a rever nosso critério de decisão, onde as EMOÇÕES E SENTIMENTOS não controlavam mais nossas decisões.

No velho testamento, houve um homem, um profeta chamado Jacó, filho de Isaque, descendente de Abraão. Este Jacó teve uma família grande com 13 filhos, onde por causa de um de seus filhos, passou por uma situação de desespero. Suas emoções tomaram conta de seus pensamentos e suas ações. Foi o décimo segundo filho chamado José, o que Jacó mais amava, por ser este muito obediente ao pai, um dia seus irmãos voltavam de seus trabalhos como pastores, e contaram a seu Pai que José havia sido morto por um animal selvagem.

VAMOS EXAMINAR NOSSA LEITURA BÍBLICA EM GÊNESIS 37:1-36

“Então Jacó . . .  guardou luto por seu filho por muitos dias . . .  e disse: ‘Porque eu descerei à sepultura de meu filho em meu luto'” (Gênesis 37:34-35).  A vida de Jacó foi destroçada pelo relato da morte de seu amado filho, José.  Por cerca de vinte anos, o velho homem lutou através de uma existência atribulada, de  sofrimento pelo vazio da vida sem José.  Jacó estava sobrecarregado por um sentimento.

Muitas pessoas confiam em suas emoções como um guia através da vida.  Algumas pessoas bem intencionadas até encorajam o apoio nos sentimentos, em comentários como este:  “Sabemos quando estamos salvos porque nos sentimos salvos”, ou “Saberemos quando encontrarmos a igreja certa porque sentiremos estar certos”.  Aceitando tal conselho, muitas pessoas buscam passagem através de um labirinto de confusão religiosa, confiando em suas emoções.

O exemplo de Jacó pode nos ajudar aqui.  Jacó lamentou a morte de seu filho.  Ele acreditou que José estava morto.  A crença era, contudo, baseada no testemunho enganoso de seus outros filhos.  Jacó sentiu que seu filho estava morto, mas o sentimento não tornou isso realidade.  As emoções não são guias confiáveis!

Muitas pessoas sentem-se salvas ou sentem-se muito bem a respeito de suas escolhas religiosas porque elas creem estar certas.  Se acreditaram na verdade da Palavra de Deus, isto é ótimo! (1 João 2:3).  Mas, se aceitaram um falso testemunho, como Jacó fez,  confiar em suas emoções poderia ser fatal.  Sua confiança baseada na emoção não os faz salvos e justos.

Jeremias abordou o mesmo problema com estas palavras:  “Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao homem determinar o seu caminho e nem ao que caminha o dirigir os seus passos.  Castiga-me, ó Senhor . . .” (Jeremias 10:23 – 24).

Jeremias deixa claro que o homem pode fazer planos, e não há problemas nisso, mas o problema está em acreditar que ele por si só pode determinar o que vai acontecer em sua vida, tipo…hoje faremos isso ou aquilo, e amanha ganharemos tanto e compraremos tal coisa, e claro com a ajuda de Deus sempre.
Ser otimista é bom, mas não recebemos de Deus poder para designar nossos passos. Nossos passos são guiados por Deus, pois os nossos caminhos nos levam a perdição, mas os de Deus a salvação. A sua palavra é quem nos guia e não as nossas emoções e sentimentos.
CONCLUSÃO:
Temos que pôr nossa confiança  na verdade da Palavra de Deus revelada e aceitá-la como nosso único padrão para determinar o certo e o errado (1 Coríntios 4:6). 
Confiar na palavra de pregadores, igrejas, amigos ou família como a base de nossa confiança é arriscar a promessa de vida eterna concedida por Deus.
Cuidado com suas emoções e sentimentos que sem perceber pode acrescentar ou tirar algo dos ensinos de Deus, ultrapassando assim o que está escrito.
Seja Cristo, o Deus unigênito, a sua base e sustentação para guiar sua vida até o Pai celeste.

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS, EM NOME DE CRISTO. AMÉM.

Jesus e Deus São a Mesma Pessoa?

Há estudiosos denominacionais que usam algumas afirmações das escrituras, isoladas de seu contexto, para distorcer seu ensino.Vejam a passagem de João 10:30 que diz…Eu e o Pai somo um… Outra afirmação de Jesus que é negada por doutrinas falsas é esta sobre o Pai: (João 5:37).

Lendo somente uma parte de um texto, sem ler o restante do texto (digo antes e depois), correrá o risco da explicação ficar totalmente fora de seu contexto, poderíamos de forma errada concluir que o Filho e o Pai são um e a mesma pessoa. Um texto fora de seu contexto, criará um pretexto para falsos ensinos.

Uma das várias doutrinas desconhecidas da bíblia mas conhecida pelos homens como “Unicismo”, ensina que Deus Pai e Jesus o Filho, são uma só e a mesma pessoa. As vezes, explicam que o Pai e o Filho são apenas duas manifestações da mesma pessoa. E vejam que a própria bíblia diz que há coisas difíceis de entender nas Escrituras, mas devemos ter cuidado para não deturpar (explicar de forma errada) a verdade de Deus, para nos levar a ser destruídos. Ler (2 Pedro 3:16)…diz assim…

Mesmo se alguém tiver alguma dificuldade em explicar o que a Bíblia diz, jamais devemos contradizer a palavra do Senhor. A Bíblia, ou a palavra da verdade de Deus, claramente ensina que o Pai e o Filho são duas pessoas distintas. Dois corpos celestiais, divinos. Vamos considerar alguns exemplos deste ensinamento bíblico que nos levam a rejeitar a doutrina humana Unicista.

1 EXEMPLO – Jesus veio do Pai e voltou ao Pai.

Ler (João 16:28). Este é UM de VÁRIOS comentários de Jesus que mostram a distinção entre ele e o Pai. Ele estava em um lugar (na terra) enquanto o Pai estava em outro lugar (no céu).

2 EXEMPLO – Jesus e o Pai dão o testemunho de duas pessoas.

O apóstolo João deixou escrito as palavras de Jesus declarando que existe a pessoa divina de Jesus e de Deus Pai, o que o enviou ao mundo e também testemunha sobre o seu filho. Ler (João 8:16-18).

Agora vejam outra passagem onde confirma as mesmas palavras ditas de João: De forma resumida, o evangelho de João 5:31-37 quer dizer o seguinte:

“Se eu testifico a respeito de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Outro é o que testifica a meu respeito, e sei que é verdadeiro o testemunho que dá de mim. . . . O Pai, que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim”.

Jesus é um ser celestial e divino, pois é Deus, veja (João 1:1-2, 14 e 18) Jesus é divino e é Deus, senão ele não receberia de Deus o Pai a adoração de suas criaturas (Hebreus 1:6; Apocalipse 5:11-14). Então vemos que Jesus é uma pessoa divina e distinta de Deus Pai. São duas pessoas distintas, separadas, mas unidas com as mesmas características divinas, e então, chamadas de Deus.

CONCLUSÃO:

Qualquer doutrina humana que nega a palavra do Senhor precisa ser totalmente rejeitada. A doutrina Unicista invalida os argumentos de Jesus nas escrituras e deve ser rejeitada por todos que se dizem Cristãos.

QUE DEUS NOS ABENÇOE, EM NOME DE CRISTO. AMÉM

Jesus negou ser divino?

INTRODUÇÃO:

Quando Jesus falou que só Deus é bom, Ele negou ser divino?

Três relatos da vida de Jesus incluem o registro de uma conversa entre Jesus e um jovem rico, um homem de posição na sociedade entre os judeus (Mateus 19:16-22; Marcos 10:17-22; Lucas 18:18-23).

Vamos ler esse fato da história de Jesus no evangelho de Lucas 18:18-23.

Quando este jovem chamou Jesus de “Bom Mestre”, ele respondeu: (Lucas 18:19) “Por que me chamais bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus”.

Uma obs. Aqui: Vocês vão perceber que em várias vezes que encontramos Jesus falando, se referindo a Deus o Pai, ele descreve como O PAI, e quando fala se referindo a Ele e ao Pai, Jesus usa o termo Deus.

Jesus nesta conversa com o jovem, quer saber porque ele o chama de Bom, e diz que bom só Deus. Mas Jesus não disse que o bom só seria o Pai, e sim que Jesus reconhece diante do jovem que ele está certo! Que Jesus confirma que é bom pois ele é Deus, dando a resposta ao jovem. Então sabendo que o jovem o reconhece sendo um ser divino, Jesus vai responde-lo, e o jovem vai ouvir seus ensinos.
Pessoas que não acreditam na divindade de Jesus frequentemente usam este episódio história de Jesus para dizer que ele mesmo não se considerou divino. Devemos rejeitar esta interpretação por vários fatores que encontramos na bíblia.

VAMOS ANALISAR 3 FATORES IMPORTANTES NA HISTÓRIA DE JESUS:

1 FATOR – CONFIRMOU SUA DIVINDADE

Se Jesus tivesse negado a sua divindade neste versículo, ele teria contradito seu próprio ensinamento e conduta em outros lugares.

Jesus afirmou ser o “Eu Sou” que existia antes de Abraão (João 8:58,24). A referencia no velho testamento do que Jesus dizia esta em (Exodo 3:14), confirmando aos judeus que Jesus é divino e existe antes mesmo de Abraão e da Lei dada a Moisés.
Jesus afirmou que ele e o Pai são um (João 10:30). E que o Deus Pai trabalha até hoje, como ele Jesus também trabalha (João 5:17). E sendo um com Deus, Jesus pede ao Pai que os apóstolos na época e nós hoje, sejamos um com o Pai e o filho, a fim de que sejamos aperfeiçoados na unidade e no Amor com eles pelo Espírito Santo que habita em nós (João 17:11-26). Uma ótima referencia desta citação está em (Efésios 4:3-6).
Sendo assim, Jesus aceitou adoração, sabendo que só Deus merece ser adorado por suas criaturas (Mateus 8:2; 4:10).
Além das afirmações de Jesus, outros textos do Novo Testamento mostram sua divindade (João 1:1; Hebreus 1:6; etc.)

2 FATOR – CONFIRMOU SER DIVINAMENTE BOM

Jesus não negou ser bom.
Outros textos também afirmam a perfeição de Jesus que viveu sem pecado (Hebreus 4:15; 1 Pedro 2:22) quando cumpriu sua missão de mostrar a bondade de Deus para o mundo pecador (João 3:16; 10:11; Romanos 11:22).

3 FATOR – CONFIRMOU SUA AUTORIDADE DIVINA

A pergunta de Jesus não serviu para negar a afirmação do jovem rico. Serviu para destacar a autoridade daquele que logo em seguida exigiria dele um sacrifício difícil.

Se este jovem refletisse sobre o significado das suas próprias palavras, a confissão que Jesus é o Bom Deus, ele não teria desculpa ao rejeitar as instruções do Senhor.

O mesmo Deus que revelou no Antigo Testamento os mandamentos que este homem guardava a vida toda (“Não adulterarás, não matarás, não furtarás”, etc.) agora diria: “Vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me” (Lucas 18:22). O jovem precisava reconhecer que estava naquele momento diante do Bom Deus.

ALGUMAS OUTRAS OBSERVAÇÕES:

Em outras ocasiões, Jesus falou sobre adoração:

(Mateus 4:10)…Então Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus, adoraras e só a Ele darás culto.

A frase…“Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” , Jesus diz não para negar a sua divindade, e sim para negar a sugestão do diabo.

Jesus não negou sua divindade porque ele é Deus. Basta vermos uma das passagens que no comprovam ser Jesus divino e Deus como o Pai é Deus, em:

(João 1:1,2 e 12)…No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus…Ele estava no princípio com Deus…E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como a do unigênito do Pai.

Quem é o verbo e Deus unigênito ? Jesus, o enviado do Pai (João  1:17-18 e 17:18).

– Criaturas não merecem adoração
Paulo fala de pessoas que “mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador” (Romanos 1:25).
Homens bons recusaram adoração dos outros (Atos 10:25-26; 14:11-18).
Anjos, também, não podem receber adoração (Apocalipse 22:8-9).

– Jesus recebeu e merece adoração.
Repetidas vezes, Jesus permitiu que os homens o adorassem. Vejam:

(Mateus 15:25)…Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor, socorre-me!
Este fato ocorre na história da mulher cananéia que tem sua filha endemoninhada. E ela reconhece ser Jesus um homem especial de Deus e o adora, ajoelhando e inclinando perante Jesus.

(Mateus 28:17)…E quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.
Os discípulos como de costume, caíram prostrados aos pés do Senhor Jesus, e o adorou.

(João 9:38)…Então afirmou ele: Creio Senhor; e o adorou.
Neste fato histórico vemos Jesus revelar seu poder realizando um milagre a um cego. E quem pode duvidar de alguém que pode curar um cego?

CONCLUSÃO:

Podemos tirar todas as dúvidas sobre esse assunto pelo estudo de Hebreus 1:1-14.
Esse capítulo mostra a posição exaltada de Jesus como:
– Herdeiro
– Criador
– Resplendor da glória
– Expressão exata do ser de Deus
– Sustentador da criação
– Purificador de pecados
– etc.

O capítulo afirma que Jesus é o Filho de Deus e é superior aos anjos. Neste contexto, o Pai ordenou que até os anjos adorassem o Filho.

(Hebreus 1:6)…Mas, ao trazer novamente o seu Primogênito à terra habitada, ele diz: ‘E todos os anjos de Deus o adorem.
Qualquer pessoa que recusa adorar a Jesus desobedece o Pai.
Jesus é bom. Ele é divino. E merece a nossa adoração e obediência! Pois sem ele não temos vida junto ao Pai.

QUE DEUS NOS ABENÇOE, EM NOME DE CRISTO. AMÉM