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Descubra os 4 Testes de Confiança Histórica no Novo Testamento: Evidências que Desafiam Céticos e Fortalecem a Fé

O que dizer para uma pessoa que não acredita na Bíblia como única autoridade  em questões de fé? Milhões de pessoas não acreditam na Bíblia mais por causa do comportamento dos cristãos do que por seu conteúdo. O comportamento dos cristãos leva as pessoas a não se interessarem por ler o que a Bíblia diz e acabam repetindo frases que ouviram falar, tais como: “A Bíblia está cheia de erros”, “A Bíblia foi escrita pelo império Romano”, “A Bíblia foi escrita por homens”, “Ler a Bíblia enlouquece”, etc.

A Bíblia em si não precisa da nossa defesa. O nosso testemunho silencioso tem um poder maior do que os nossos argumentos. No entanto, você pode ajudar as pessoas estando preparado para responder a razão da esperança que você tem (1 Pe 3:15). No entanto, novamente, o seu comportamento vai falar mais alto e responda a toda e qualquer dúvida com mansidão e paciência, respeito e boa consciência (1 Pe 3:16).

Os quatro testes servem para verificar se qualquer livro tem sua validade e estes quatro testes são:

  1. Estilo literário: Verifica se a narrativa histórica se enquadra em um estilo literário consistente com eventos históricos, diferenciando-os de contos de fadas ou mitos. O texto bíblico tem lugar, tempo, personagens e histórias reais que fazem sentido e, se colocadas em prática hoje, dão resultados concretos.
    Os estilos literários encontrados na Bíblia são: Narrativa histórica, Poesia, Profecia, Lei, Cartas abertas (epístolas), textos apocalípticos. A Bíblia não conta histórias começadas com “era uma vez”. O texto se apoia em local, dia, horário, pessoas, povos, etc.
  2. Arqueologia: Avalia a existência de evidências arqueológicas que corroborem com os eventos descritos no texto, confirmando a veracidade histórica dos locais mencionados. Na Bíblia pode-se comprovar o local e milhares de pesquisa científicas arqueológicas corroboram com o texto que lemos e conhecemos. Não é raro arqueólogos lendo o texto e fazendo pesquisas encontrarem vestígios materiais deixados por civilizações passadas. É disso que se trata a arqueologia. Os arqueólogos usam uma variedade de técnicas e métodos, como escavações, datação por radiocarbono, análise de materiais e estudos de contexto, para reconstruir a história e a cultura das sociedades antigas e tudo isso se encontra no texto bíblico. O texto bíblico traz inúmeras provas de lugares e fatos para pesquisa.
  3. Consistência interna: Observa se há consistência entre diferentes relatos sobre os mesmos eventos, verificando se testemunhas oculares se contradizem ou se as perspectivas são complementares em vez de conflitantes. A Bíblia é o documento humano com mais consciência interna do que qualquer outro produzido por mãos humanas. Sim, a Bíblia foi escrita por homens movidos pelo Espírito Santo (2 Pe 1:20, 21). A sua consistência é milenar começando em Gênesis, o primeiro livro até Apocalipse, o último livro. Costuma-se dizer no meio da comunidade da fé que a Bíblia não se contradiz e isto é mais verdade do que podemos mostrar. Todos os livros da Bíblia tem um único objetivo: falar sobre Jesus. “Escrita por cerca de 40 homens, num período de aproximadamente 1500 anos, a Bíblia é um livro consistente. Reis, profetas, pastores, fazendeiros, pescadores, coletores de impostos, médicos, generais, homens ricos, pobres, com e sem cultura, escreveram os 66 livros da Bíblia sobre os magníficos temas de Deus, do homem, da natureza, do nosso mundo futuro, do propósito da história, da moralidade e da salvação.” (O Que a Bíblia Diz?)
  4. Evidência dos manuscritos: Analisa a quantidade e a concordância dos manuscritos disponíveis para determinar a precisão histórica do texto, mostrando a fidelidade com que o texto original foi transmitido ao longo do tempo. A Bíblia é um dos textos mais bem documentados da história. É difícil ser exato na quantidade exata de manuscritos. São milhares! Os manuscritos mais famosos que confirma o Velho Testamento todo são os manuscritos do Mar Morto encontrados em cavernas de Qumran, no Mar Morto, no fim da década de 1940 e durante a década de 1950. A datação mais correta da sua composição original e amplamente aceita entre arqueólogos e historiadores, é entre o século II a.C. e meados do século I d.C.
    Outros milhares de manuscritos mais recentes são os do Novo Testamento.
    Só para exemplificar, ninguém duvida da existência e os escritos de Sócrates, Aristóteles, Platão, etc. Eles escreveram na mesma língua em que o Novo Testamento foi escrito, o grego. Viveram de 400 a 200 anos antes de Cristo. Jesus e os apóstolos são mais novos do que eles. Manuscritos comprovando a existência destes filósofos gregos são muito poucos em comparação ao Novo Testamento. A questão é: por que não tem dúvida da existência e obra daqueles gregos e levanta-se dúvidas sobre a existência de Jesus, os apóstolos e sobre a Bíblia?

Conclusão

A Bíblia é o documento com um estilo literário compreensível e transformador. Uma das características da sua veracidade é não tentar enfeitar ou mesmo proteger escondendo os pecados dos seus principais heróis.

A Bíblia é o livro mais provado e aprovado pela ciência como a história e a arqueologia. Ela fornece datas, locais, personagens, etc. Já foi questionada e todas as vezes responde com uma milimétrica precisão.

A Bíblia é o livro mais consistente da humanidade. Suas profecias foram cumpridas e nos faz ter fé de que todas serão se ainda não foram cumpridas. A exatidão da sua consistência é humanamente impossível se não fosse a inspiração divina através da ação do Espírito Santo.

Finalmente as provas documentais através de manuscritos é impressionante e, ao mesmo tempo, tendenciosamente questionada. Nenhum livro religioso se põe à prova tanto quanto a Bíblia, talvez exatamente porque ela muda vidas e nós somos resistentes às mudanças.

Sendo assim, estas são as 4 Testes de Confiança Histórica no Novo Testamento que evidenciam sua fidedignidade, desafia os céticos e fortalecem a fé.