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O Poder Para Fazer a Igreja Explodir de Crescer

transformação, amor, fé, salvação, união, testemunho

Se você pudesse resumir toda a onipotência de Deus numa só palavra, qual seria esta palavra? Que poder é esse que transforma as pessoas, que dá esperança, e é o maior dom que Deus pode dar para alguém? Que poder é esse que nos coage, força e obriga voluntariamente a tomar uma atitude? É o amor de Deus, a maior força do mundo (2 Coríntios 5:14).

É isso que Deus colocou dentro de você. Está aí, agora cabe a você usar e, se é o amor de Deus, é paciente e amável, não é ciumento, não exalta a si mesmo, não é orgulhoso, não é malcriado, não procura seus interesses, não se irrita facilmente, não guarda mágoas, não se alegra com o mal, mas alegra-se com a verdade, aceita todas as coisas com paciência, tem sempre confiança e esperança, e se mantém sempre firme e jamais acaba (1 Co 13:4-8).

Este poder (o amor) aplicado no jeito, lugar e pessoas certas, tem o poder de fazer com que o mundo olhe para cada membro do corpo de Cristo, chamados de igreja e vejam o que realmente é a igreja, o corpo de Cristo na terra. Só é possível ver que é a igreja verdadeira de Cristo quando temos o mesmo amor de Jesus pelos outros que já estão na igreja.

“Novo mandamento vos dou: que VOS AMEIS UNS AOS OUTROS; ASSIM COMO EU VOS AMEI, QUE TAMBÉM VOS AMEIS UNS AOS OUTROS. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13:34, 35)

Jesus tinha acabado de lavar aos pés dos discípulos. Tinha indicado que ia ser traído e até apontou o traidor. Estava chegando o momento de ser glorificado e Ele poderia ter dito qualquer coisa que fosse muito importante e foi isso que Ele fez. Disse que devemos amar aos irmãos como Ele amou…

Jesus não estava se referindo ao amor pelo mundo, Ele falou sobre o amor pelos seus irmãos de comunhão direta. Aqueles que você encontra todos os domingos e outros encontros da igreja. O Velho Testamento tem, segundo um estudo, 613 mandamentos e, dentre eles, o maior é o amor a Deus e ao próximo. Não é possível dizer que ama a Deus e não amar o próximo. Além disso, ensinou Jesus, amar, segundo o que Ele ensinou, é um novo mandamento. Em que ele é novo? Comparando com o velho mandamento, fica mais fácil. No velho mandamento era para amar ao próximo tendo como parâmetro o amor a si mesmo, mas o novo patamar de amor foi colocado no mais alto nível, isto é, amar aos irmãos como Jesus amou.

“O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com AMOR FRATERNAL, preferindo-vos em honra uns aos outros.” (Romanos 12:9, 10)

Não podemos dizer que amamos as pessoas como Jesus amou quando, na prática, não procuramos demonstrar nas palavras e ações entranhados afetos de misericórdia, se não buscamos pensar a mesma coisa, se não somos unidos de alma e procuramos ter o mesmo sentimento. Não podemos dizer que realmente amamos como Jesus quando ficamos só procurando e disputando quem ganha por opiniões e criando partidarismo que não leva a nada. Devemos ser humildes no trato com os irmãos, devemos ser cordiais e exaltar aos irmãos fazendo-os superiores a nós mesmos. Não devemos achar que algo nos pertence, mas dar prioridade aos irmãos. Brigas por coisas e opiniões, jamais entre nós! E, quando errarmos, nos perdoar mutuamente… (Leia Colossenses capítulo 3 versículos de 13 a 14).

Todos nós que recebemos o amor de Deus através de Jesus queremos que outros também tenham esta experiência singular. A igreja pode explodir de crescer e depende de você individualmente. Não tem sentido você querer que pessoas novas entrem no corpo de Cristo se não amamos quem já está ali precisando do amor.

Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.” (Fp 2:1-4)

Conclusão

Amar aos irmãos como Jesus ama, a quem Ele ama de tal maneira que se ofereceu como sacrifício lá na cruz quando eles tiveram fé e receberam a salvação, é o resumo da Onipotência de Deus, isto é, o poder Dele em nós e quando nós realmente amarmos uns aos outros na igreja, o mundo saberá que somos verdadeiros discípulos de Jesus e, todos que procurarem Jesus, vão encontrar o corpo Dele na terra, a igreja. E você, está usando o poder de Deus para salvar o mundo que está em você? Este poder é o amor pelos irmãos.

Nunca será convincente você dizer que ama o mundo se não ama, em primeiro lugar, da forma mais verdadeira possível, com todas as suas forças, de forma sacrificial como você fosse o próprio Jesus, aos seus irmãos de fé. Não construa prédio grande, não faça propaganda na TV ou na Internet, nem distribua 20 mil folhetos se você ainda não ama seus irmãos como Jesus ama. Parafraseando: “Quem não ama aos irmãos a quem vê, como pode amar as pessoas a quem não vê”. O poder do evangelismo está no amor que já temos entre os irmãos. O amor é a maior prova de que a mensagem e a igreja é a verdadeira.

“Ora, ÀQUELE QUE É PODEROSO PARA FAZER INFINITAMENTE MAIS DO QUE TUDO QUANTO PEDIMOS OU PENSAMOS, CONFORME O SEU PODER [o amor] QUE OPERA EM NÓS, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!” (Ef 3:20, 21)

Obs: O amor é um dos poderes de Deus que está em nós para que, por meio de nós, Ele possa fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos, com o poder Dele que está em nós.

Jesus e Deus São a Mesma Pessoa?

Há estudiosos denominacionais que usam algumas afirmações das escrituras, isoladas de seu contexto, para distorcer seu ensino.Vejam a passagem de João 10:30 que diz…Eu e o Pai somo um… Outra afirmação de Jesus que é negada por doutrinas falsas é esta sobre o Pai: (João 5:37).

Lendo somente uma parte de um texto, sem ler o restante do texto (digo antes e depois), correrá o risco da explicação ficar totalmente fora de seu contexto, poderíamos de forma errada concluir que o Filho e o Pai são um e a mesma pessoa. Um texto fora de seu contexto, criará um pretexto para falsos ensinos.

Uma das várias doutrinas desconhecidas da bíblia mas conhecida pelos homens como “Unicismo”, ensina que Deus Pai e Jesus o Filho, são uma só e a mesma pessoa. As vezes, explicam que o Pai e o Filho são apenas duas manifestações da mesma pessoa. E vejam que a própria bíblia diz que há coisas difíceis de entender nas Escrituras, mas devemos ter cuidado para não deturpar (explicar de forma errada) a verdade de Deus, para nos levar a ser destruídos. Ler (2 Pedro 3:16)…diz assim…

Mesmo se alguém tiver alguma dificuldade em explicar o que a Bíblia diz, jamais devemos contradizer a palavra do Senhor. A Bíblia, ou a palavra da verdade de Deus, claramente ensina que o Pai e o Filho são duas pessoas distintas. Dois corpos celestiais, divinos. Vamos considerar alguns exemplos deste ensinamento bíblico que nos levam a rejeitar a doutrina humana Unicista.

1 EXEMPLO – Jesus veio do Pai e voltou ao Pai.

Ler (João 16:28). Este é UM de VÁRIOS comentários de Jesus que mostram a distinção entre ele e o Pai. Ele estava em um lugar (na terra) enquanto o Pai estava em outro lugar (no céu).

2 EXEMPLO – Jesus e o Pai dão o testemunho de duas pessoas.

O apóstolo João deixou escrito as palavras de Jesus declarando que existe a pessoa divina de Jesus e de Deus Pai, o que o enviou ao mundo e também testemunha sobre o seu filho. Ler (João 8:16-18).

Agora vejam outra passagem onde confirma as mesmas palavras ditas de João: De forma resumida, o evangelho de João 5:31-37 quer dizer o seguinte:

“Se eu testifico a respeito de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Outro é o que testifica a meu respeito, e sei que é verdadeiro o testemunho que dá de mim. . . . O Pai, que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim”.

Jesus é um ser celestial e divino, pois é Deus, veja (João 1:1-2, 14 e 18) Jesus é divino e é Deus, senão ele não receberia de Deus o Pai a adoração de suas criaturas (Hebreus 1:6; Apocalipse 5:11-14). Então vemos que Jesus é uma pessoa divina e distinta de Deus Pai. São duas pessoas distintas, separadas, mas unidas com as mesmas características divinas, e então, chamadas de Deus.

CONCLUSÃO:

Qualquer doutrina humana que nega a palavra do Senhor precisa ser totalmente rejeitada. A doutrina Unicista invalida os argumentos de Jesus nas escrituras e deve ser rejeitada por todos que se dizem Cristãos.

QUE DEUS NOS ABENÇOE, EM NOME DE CRISTO. AMÉM

Pensamentos sobre a cerimônia de casamento

“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” – Gênesis 2:24

Tudo o que Deus criou é bom. E o casamento é uma criação de Deus, logo é algo muito bom. Infelizmente, como todo o restante da criação de Deus, o casamento também foi danificado pelo pecado e os resultados são vistos nos dias de hoje, sendo cada vez mais desvalorizado por nosso mundo.

Há uma magia quando um homem e uma mulher (o único tipo de casamento reconhecido por Deus) decidem entrar no plano original do Senhor de viverem juntos até a morte. Em todas as civilizações algum tipo de celebração era feita e nós, fortemente influenciados pelo judaísmo, precisamos não cair nos extremos, nem na informalidade ou formalidade excessivas.

Quando um homem e uma mulher decidem viver juntos, não é somente cada um sair de suas casas e passarem a “morar juntos”, não obstante hoje em dia legalmente a união estável ser considerada quase um casamento.

Assim, como pessoas que obedecem as leis do Estado (Romanos 13), o cristão fiel deve obedecer a maneira do Estado dar legitimidade ao casamento. Logo, ao contrário do extremismo religioso do século passado, o casamento civil é, sim, válido aos olhos de Deus.

E a cerimônia religiosa? É necessária? No judaísmo, na época de Jesus, uma grande festa, que durava dias, era realizada. É obrigatória hoje? Entendo que não. O importante é a firme decisão do casal em permanecer junto por toda a vida e dar publicidade desse objetivo através do casamento civil. Porém, utilizando o princípio de que a Palavra de Deus e a oração santificam (1 Timóteo 4:4-5), e muito do que fazemos (um aniversário, uma apresentação das crianças na igreja, entre outros) seguimos de orações, é aconselhável que o casal realize uma cerimônia, dentro de suas possibilidades financeiras, seja na casa de um dos noivos, com a presença de amigos mais íntimos e familiares, seja num salão alugado ou no prédio da igreja. O importante é que alguém dirija algumas palavras de incentivo, que orações sejam feitas e que os noivos, diante de Deus, proclamem seu desejo firme de fazer parte do plano que o Senhor tinha quando criou o casamento.

O dia de casamento é dia de celebração, não é um culto no sentido formal que conhecemos, logo, nada impede que haja músicas, comes e bebes, tudo em um senso de gratidão a Deus pela nova família que surge.

Finalmente, para nós, que fazemos parte da família de Deus, para Jesus mais importante até mesmo que nossa família carnal (Marcos 3:34-35), creio ser interessante mostrar ao mundo essa visão de Cristo sobre a família dele. Assim, não importa o lugar, porém, se possível, que a família de Deus possa participar e se alegrar junto com os noivos. Antes de pensar num local público, creio ser cristão pensar onde toda a família cristã local possa ser convidada. Não é bom pensar num lugar onde será necessário fazer distinção entre os irmãos, uma vez que, em Jesus, somos todos especiais para Deus e uns para os outros. Não adianta declarar amor aos irmãos em Cristo e nos momentos em que esse amor deve ser reafirmado mostrar-se serem apenas palavras vazias (1 João 3:18).

No mais, os noivos têm liberdade de escolher a maneira, o formato da cerimônia, as músicas e tudo o mais. Com ordem e decência.

E que o amor de Jesus seja demonstrado numa ocasião tão especial como esta.

Sei de irmãos amados que não concordam com algumas ideias aqui colocadas. No entanto, como diz o título do artigo, são pensamentos sobre a realização de um casamento. Eu já tive o privilégio de dirigir a cerimônia de alguns deles, senti-me honrado com o convite dos noivos. Por este motivo, decidi publicar esses meus pensamentos, tirados de experiências que passei com os noivos e, se, de alguma maneira, ajudar casais e celebrantes, tomando-os como conselhos, que podem ou não serem seguidos, já me darei por satisfeito.

Discussões Políticas na Igreja (Parte 2)

Nesta série de artigos você tem um pensamento sobre nosso comportamento em face ao nosso cenário político. Se você chegou neste artigo, sugerimos que você leia o artigo anterior para poder acompanhar o raciocínio. CLIQUE AQUI E CONFIRA O 1º ARTIGO.

Não Entre em Discussões

Ninguém nunca ganha uma discussão. Se você já entrou numa discussão você sabe quais são as regras. Cada um defende o seu ponto de vista com todos os recursos possíveis e inimagináveis; os que estão dispostos a discutir, estão prontos para apelar para qualquer recurso. É como aquele pseudo-esporte chamado ‘vale tudo’ ou UFC (talvez você discorde de mim nisso também). Uma discussão é assim, não tem regras, ‘vale tudo’. Muitas vezes os argumentos são emocionais e não necessariamente racionais. A verdade pouco importa quando eu fico nervoso. O que você pode esperar de uma atitude emocional proveniente de uma discussão? Discussões emocionais dão vazão aos crimes passionais onde assassina-se, em primeiro lugar, a razão, depois a verdade e como último recurso a pessoa a quem deveríamos amar incondicionalmente. Mesmo que seja um assassinato emocional ou espiritual.

Uma discussão sobre política pode ser um homicídio espiritual também, mas não deixa de ser um suicídio ao mesmo tempo. Quem ganha, fecha o coração do outro com o último argumento. Alguns recursos de uma ‘discussão vale-tudo’ são irritações, gritos, ironias, deboches, gargalhadas, mentiras, etc. Uma pessoa que grita, debocha ou dá gargalhadas numa discussão, mesmo que esteja com a razão e com a verdade, acaba perdendo a razão e colocando a verdade em descrédito.

Numa discussão há apenas dois lados: ataque e defesa. Se já entraram numa discussão, nenhum lado está certo. Ou você está no ataque ou está na defesa. O resultado imediato numa discussão é a criação de uma defesa ao ataque, muitas vezes uma defesa intransponível, mesmo se atacada com a verdade. A verdade fica encoberta pelo comportamento errado de se entrar numa discussão.

Numa discussão os dois lados saem perdendo. Ninguém sai ganhando. Nosso ego e orgulho terão uma história vantajosa para contar mas o reino terá uma ou duas almas a menos. Onde está, numa discussão, a mansidão, o temor e a boa consciência, segundo o ensinamento dado por Pedro para quem quer proclamar as virtudes de Deus?

Ao contrário de entrar em discussões, precisamos criar um relacionamento. Relacionamento é uma ponte construída pelo tempo que garante a entrada de Deus através de você no coração das pessoas.

“Meu candidato é Jesus, meu partido é a igreja, minha ideologia é o evangelho, meu mundo não é aqui.”

Mesmo na nossa vida social e civil no comportamento em relação à política, o apóstolo Pedro ensina que a igreja não é uma anarquia ou um partido político contra o governo. Então seja rei, presidente, governador, prefeito, vereador, policiais ou mesmo diretores, professores nas escolas; devemos nos sujeitar a toda instituição humana, por respeito a Jesus. Isto é comportamento exemplar!

Falando em comportamento exemplar, Jesus é nosso exemplo. Veja como Ele agiu pregando o evangelho, sim, o evangelho e não uma reação ou ideologia política passageira:

“[…] Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disso em oculto. Por que me interrogas, pergunta aos que ouviram o que lhes falei; bem sabem eles o que eu disse.” (Jo 18:19-21)

Jesus não entrava numa discussão, antes Ele preferia ir embora, se retirar (Mc 8:11-13). Mesmo que para Jesus fosse uma questão de fé, já eles, os fariseus, transformaram a fé em política e a pregação da verdade ameaçava o cargo político deles e isto os fez querer matar Jesus (Jo 11:48). Quem se envolve com política ou com políticos pode ser tentado a matar Jesus. Lembra de Judas? Com isto não estou dizendo que política é pecado, mas é a tentação. Gostaria até que tivéssemos mais pessoas comprovadamente honestas na política, mas…

O apóstolo Paulo teve o mesmo comportamento que Jesus (Atos 24:12). Nós também devemos ter este comportamento. O mesmo apóstolo Paulo escreveu para Tito sobre este assunto:

“Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis. Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez, pois sabes que tal pessoa está pervertida, e vive pecando, e por si mesma está condenada” (Tito 3:9-11)

Notei que discussão não funciona nem com o meu filho ainda quando era criança. Se dou espaço para uma discussão, logo ele vai tornar-se desrespeitoso ou até debochado. Se nos envolvemos numa discussão com nossos filhos estamos ensinando um mal comportamento para eles. Logo eles não vão mais dar ouvidos a nós depois a Deus. Terão argumentos que, mesmo não sendo a verdade, se convencerão de que estão certos.

A Bíblia nos ensina a sabedoria, vamos tomar uma decisão de procedimento sábio no relacionamento. Então, ao invés de discutir, veja o que diz a sabedoria de Deus: “Se o homem sábio discute com o insensato, quer este se encolerize, quer se ria, não haverá fim” (Pv 29:9). Só num momento de insensatez o sábio entraria numa discussão que não tem fim. Sabedoria é não entrar numa discussão.

Confira a 3º parte deste artigo