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ARMADURA DE DEUS

Em Efésios 6:10-17 encontramos a descrição da armadura que Deus fornece a seus servos para que possamos lutar contra Satanás –

Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz; embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus. ” 

Mas, para que usar uma armadura? A resposta mais correta é também a mais lógica. Usamos armadura porque estamos em guerra! Só pessoas que estão em uma batalha usam armaduras.

A própria passagem de Efésios acima já nos dá a resposta. Temos que ficar firmes contra as ciladas do diabo, e nossa luta é contra as forças espirituais do mal.

O apóstolo Pedro nos alerta dizendo que o diabo é como um leão andando ao nosso redor só esperando um vacilo para nos atacar (I Pedro 5:8). O versículo 16 do próprio Efésios 6 diz que o diabo está sempre lançando seus dardos malignos contra nós. 

Então, a Bíblia diz que estamos em uma luta contra um adversário que anda como um leão ao nosso redor e fica atirando dardos contra nós. Isso não é descrição de uma batalha? Quem está numa batalha não precisa de armadura?

O problema é quando o cristão não reconhece que está constantemente numa batalha, sendo atacado por um adversário incansável que fica procurando nossos pontos frágeis. Portanto, a importância de usar essa armadura é fundamental. Sem armadura o soldado morre numa batalha.

Note, na passagem de Efésios, que a armadura é de Deus. E por que é que é Deus quem nos dá a armadura? Porque ninguém melhor do que Ele sabe onde fica nossos pontos fracos e, ao “confeccionar” nossa armadura, sabe quais são os pontos a serem protegidos. 

Mas a armadura só tem eficácia quando usada! De nada adianta termos uma armadura e deixá-la guardada no armário, ou só a usarmos de vez em quando, já que a luta é constante e incessante. Pode parecer estranho, até ridículo, a ideia de que um soldado, em plena batalha, deixe a armadura em casa ou a tire por alguns momentos, com a guerra acontecendo naquele exato momento. Fazer isso é pedir para ser morto ou, na melhor das hipóteses, ficar gravemente ferido.

Entendemos agora a importância do servo de Deus usar, 24 horas por dia, a armadura que seu Deus lhe preparou? Cada parte dessa armadura tem importância fundamental para nos manter vivos, prontos para a batalha, lutando contra nosso adversário. É só usando essa armadura que temos chance contra o diabo, que é um adversário muito mais poderoso do que qualquer um de nós que ousemos querer enfrentá-lo apenas com nossas próprias forças, achando que somos autossuficientes. 

A batalha espiritual está acontecendo agora, nesse segundo, e não há como não a enfrentar. Um exército não luta contra si próprio, mas contra um inimigo verdadeiro e real. Se não decidirmos lutar no exército de Cristo, usando a armadura que Deus nos dá, isso quer dizer que estamos no outro exército, aquele que pertence a Satanás.

Você tem se lembrado que está em batalha constante? Que é um soldado de Cristo numa batalha contra o diabo? Que não defender o exército de Cristo já faz de você um soldado do exército inimigo?

Use sua armadura, querido irmão. Lute, batalhe, resista. A recompensa é extraordinária e o exército ao qual pertencemos é comandado pelo general dos generais, aquele que nunca perdeu nenhuma batalha.

Só quem desiste dessa batalha será perdedor. Que não sejamos nós!

A MENINA DOS OLHOS DE DEUS

“Guarda-me como a menina dos olhos; esconde-me à sombra das tuas asas.” – Salmos 17:8

Neste salmo Davi parece estar sentindo-se ameaçado por seus inimigos e perseguidores e por isso pede a proteção de Deus. Ele utiliza duas expressões que hoje chamou minha atenção.

Ele diz: “guarda-me como a menina dos olhos”. A menina dos olhos também é conhecida como pupila, literalmente menininha e significa alguém preferido ou muito valorizado.

Mas qual a razão dessa preferência? A pupila dos nossos olhos é muito importante para que possamos enxergar, ela controla a entrada da luz. Ao mesmo tempo é muito frágil, por isso ela é cercada pelas sobrancelhas, as cortinas que são as pestanas e as cercas que são as pálpebras. Alguns comparam isso como a cidade de Jerusalém, cercada pelos muros (Salmo 125:1).

No livro de Deuteronômio, Israel é a menina dos olhos de Deus.

“Ele o encontrou numa terra deserta e num ermo solitário povoado de uivos; rodeou-o e cuidou dele, guardou-o como a menina dos olhos.” – Deuteronômio 32:10

Provavelmente Davi tem esse texto em mente quando pede que Deus o guarde dessa maneira.

Também Davi diz: “esconde-me à sombra das tuas asas.” Mais uma vez, na Bíblia, muitas vezes Deus é retratado como a águia que cuida dos seus filhotes.

“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas.” – Deuteronômio 32:11

No livros dos salmos há várias referências ao salmista pedindo a proteção de Deus, pedindo que possa esconder-se sob suas asas: 36:7, 57:1, 61:4, 63:7 e 91:4.

No Novo Testamento Jesus afirma que gostaria de ter cuidado de Jerusalém como a galinha cuida dos seus pintinhos.

“Jerusalém, Jerusalém! Você mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, mas vocês não quiseram!” – Mateus 23:37

Sim, meus queridos irmãos e amigos, Deus é cuidador e zeloso por suas criaturas, todas elas. Porém, de maneira especial para aquele que anda à sombra dele, faz dele sua morada e esconde-se sob as suas asas, Deus tem um carinho todo especial. Ele trata essa pessoa como a pupila dos seus olhos. 

Mas depende de nós nos aninhar debaixo das asas do Pai, é uma decisão, uma busca que também depende de nós. Ele sempre está pronto para nos acolher. Jerusalém não quis, por isso foi destruída anos depois.

Estamos iniciando mais uma semana que não saberemos o que vai acontecer. Mas tenhamos a certeza que o Senhor dos Exércitos nos valoriza, cuida de nós, frágeis como a pupila do olho ou o filhote da águia ou da galinha, mas muito valiosos aos seus olhos. 

A nós o Senhor estende suas asas e nos protege. Que sintamos, portanto, essa segurança sob às asas do Todo-Poderoso Deus e corramos para elas sempre, em especial quando nos sentirmos inseguros.

Proteção e Prisão

Todo criminoso precisa responder por seus atos. A prisão tem duas finalidades. Penalizar o criminoso e o proteger da vingança. A liberdade é o bem maior. Não sabemos bem o que é até que a perdemos. Por isso, confinar uma pessoa na prisão é um dos castigos mais duros. O mesmo poder que prende tem a responsabilidade de cuidar da vida e bem estar do criminoso garantindo-lhe o direito à vida. Claro que o crime pode ter a consequência de penalidade de morte por inúmeros motivos a que se expõe quem cometeu o crime, mas esta é outra questão.

O Velho Testamento prescreve que quem pecou merece morrer, mas ninguém quer morrer. Então deve arcar com as consequências. Os sacrifícios substituíram a vida do transgressor até que não fosse mais possível se justificar daquela forma. O Velho Testamento era proteção e prisão.

“Mas, antes que chegasse o tempo da fé, nós éramos prisioneiros da lei, até que fosse revelada a fé que devia vir” (Gl 3:23 – NTLH).

Paulo, o escritor da carta aos gálatas, desenha aqui um quadro verbal sobre a fé. Ele destaca um tempo em qual a fé ainda não tinha chegado. Os judeus, neste tempo antes que viesse a fé, estavam sob a tutela ((Tutela é o direito que uma autoridade recebe para zelar por um indivíduo menor de idade)) da lei. Se uma criança perde os pais, um parente ou responsável pode pegar a tutela da criança. Tutela é a guarda, a responsabilidade o encargo dado a alguém para cuidar da pessoa e dos bens de um menor. Os judeus estavam guardados, protegidos pela lei, isto é, pelo Velho Testamento. Também estavam presos debaixo da lei. Esta era a condição dos judeus debaixo da lei, ao mesmo que a lei os protegia, os aprisionava. E por que estavam nesta condição? O próprio texto é o melhor intérprete de si mesmo, e o texto responde: “…para essa fé que de futuro haveria de revelar-se” (JFA-RA). Eles estavam sendo protegidos e aprisionados pelo Velho Testamento para que chegassem á fé que os aguardava no futuro.

“De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé” (Gl 3:24).

O Velho Testamento dos judeus serviu de aio. Outra vez olhe no próprio texto para compreender o significado da palavra aio. Qual o papel do aio? Conduzir. Utilizando-me novamente de uma paráfrase simples, temos como resultado o seguinte: “O Velho Testamento serviu de guia para conduzir a Cristo…”. E por que foi tão importante o Velho Testamento guiar até Cristo? O texto bíblico, como sempre, tem a resposta: “…para que fossemos justificados por fé”. Jesus é a fé, Ele é o autor e consumador da fé (Hb 12:2).

“Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio” (Gl 3:25)

Agora que Jesus, a nossa fé, já chegou, não precisamos ficar subordinados ao guia (Velho Testamento). Quem já encontrou a Jesus Cristo, mesmo que através do Velho Testamento, não está mais subordinado ao Velho Testamento. Muitos judeus creram ser Jesus o Cristo por examinarem as Escrituras. As Escruturas sempre apontaram para Jesus ((Jesus indicou ser Ele a chave para compreensão de toda a Escritura Sagrada (Lc 24:44,45ç Jo 5:38). Os de Beréia foram chamados de “nobres” por receberem a palavra com avidez e por examinarem as Escrituras todos os dias para ver se era, de fato, segundo a pregação de Paulo (At 17:11).)). Por exemplo: se você pega um táxi para chegar em casa, depois de pagar a tarifa, o táxi ainda fica atrás de você ou fica te esperando? Você tem que ficar subordinado ao táxi toda vez que precisar sair de casa? Não, ele cumpriu o seu objetivo e não é mais necessário até uma próxima vez que você precise chegar a algum outro lugar, se quiser usá-lo. Você já navegou num barco? Bem, mesmo que não tenha nunca navegado num barco você conhece o princípio. Ele flutua sobre a água e você fica dentro dele.

Imagine, então, que você e toda sua família estão perdidos em alto mar num navio. Dentro do navio tem tudo que vocês precisam para sobreviver por um bom tempo. Você gostaria de continuar vivendo naquele navio para o resto da vida? Claro que não! Você vai querer sair de lá um dia. Mesmo que você soubesse nadar, você pularia fora do navio em alto mar? É lógico que não! Afinal, mesmo que você esteja aprisionado você está protegido lá. Mas para sair do navio você precisa encontrar um lugar seguro, pelo menos uma ilha. Agora que o barco te conduziu até à ilha, você conhece o princípio da navegação, você e sua família tomam o navio nas costas e o carregam para o resto da vida, certo? Claro que não! Mas o que fazer com o navio que os levou até lá? Que tal afundá-lo? Por que afundá-lo? Não, você não precisa afundá-lo. Você o ancora e se liberta do navio. Toda vez que você estiver passeando livre em terra firme e voltar para onde eles está ancorado, mesmo que traumatizados não vão querer mais voltar a navegar nele, vocês vão lembrar que, se não fosse aquele navio vocês estariam perdidos e nunca teriam chegado à terra firme e segura. O navio é como o Velho Testamento, ele leva até um lugar seguro, terra firme. Este este lugar seguro é Jesus, você está livre nEle e não vai querer voltar novamente a ficar perdido na Lei. “Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio”.

E Quando Eu Pecar?

O homem andava com Deus todos os dias… Deus lhe deu todas as instruções para viver e agradá-lo. Deus lhe deu algumas funções para sentir importante sua existência e o protegeu num lugar paradisíaco. O homem quis saber por que tantas proibições? Deus respondeu:

– Não são proibições, meu filho, são proteções de vida eterna. Eu quero que você viva comigo para sempre. Se você ultrapassar o que lhe digo, tem consequências que o afastarão de mim. Eu o criei à minha imagem e semelhança e o pecado desfigura sua aparência.

O homem continuou andando com Deus…

Um dia, como se fosse mais forte do que ele, o homem caiu em tentação. Ele pediu perdão a Deus e Deus perdoou. O homem quis saber por que caiu em tentação? Deus respondeu:

– A tentação não é mais forte que você. A tentação é o seu mal desejo de satisfazer a si mesmo. Quanto maior seu mal desejo, maior a sua tentação. Mas eu te criei forte o suficiente para resistir a tentação. Eu sou fiel e nunca deixarei que uma tentação seja maior do que a sua força, você sempre será mais forte… quando você estiver se sentindo tentado, saiba que sempre, junto com a tentação, lhe darei um escape. Nunca vou deixar você sozinho… EU SOU FIEL 

Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar. (1 Coríntios 10:13)

O homem continuou andando com Deus…

Um dia o homem caiu em tentação de novo e, sabendo que ele era a fonte da sua própria tentação, se sentiu indigno e se escondeu de Deus. Deus veio procurá-lo como se não soubesse onde o homem estava. Deus estava dando tempo para o homem pensar no que ele fez de novo. Ao ‘encontrá-lo’ Deus quis saber por que o homem estava escondido. Deus queria ensinar o homem se humilhar e confessar os seus pecados. O homem disse:

– Sabe, Deus, aquele pecado que eu cometi? Então, eu fiz de novo. Tive medo e vergonha e me escondi.

Deus tinha um olhar diferente naquele dia e perguntou:
– Que pecado?
Deus lembrava muito bem qual era o pecado e via no homem as consequências: tristeza, consciência pesada, uma certa deformação espiritual de si mesmo, vergonha, afastamento, etc. Deus fez o homem se sentir tão bem como se Deus tivesse esquecido o pecado, então Deus disse:
– Da próxima vez, meu filho, você não deve se esconder de mim, pelo contrário, venha me procurar. Satanás, o seu adversário, vai te enganar e dizer que eu criei regras e proibições quando são, na verdade, proteção para você. Ele vai ser um acusador, pois este é o significado do nome dele, vai te afastar de mim, vai te deixar envergonhado, sujo, desfigurado e Ele me odeia tanto que sabe que o meu ponto fraco é você. Eu farei tudo para ter você de volta, ainda que isto custe o meu próprio coração. Não vou poder fazer nada se você não permitir. Eu tenho poder para convencer você, mas te criei em amor e com amor eu vou esperar que você se convença. Tudo isso que fiz e farei é para que você não peque, se pecar, eu porei um advogado para te defender

“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.” (1 João 2:1)

Finalmente, depois daquele olhar de compreensão, daquele abraço aconchegante, daquela voz tão envolvente,  Deus colocou o braço em volta dos ombros do homem e disse:
– Venha, meu filho, vamos andar juntos… – e Deus continuou falando…
– Sabe, filho, um dia as coisas vão mudar muito. Muitos dos seus descendentes vão esquecer de mim e vão duvidar deste lugar e da minha existência. Eu vou buscá-los pessoalmente, mas muitos vão se perder. Eu vou trazer os que quiserem para cá de novo, para a eternidade. Vai ser difícil para vocês, mas tenha fé, eu venci lá no futuro…

Estas palavras acima, meio ficção meio realidade, servem para introduzir o assunto. Sabemos que não devemos pecar, sabemos que as regras ou proibições, são, na verdade, proteções contra nós mesmos de nos afastar de Deus. Agora, olhando para o passado, vemos claramente o quanto Deus tem nos amado dando a si mesmo, em forma de servo no corpo de Cristo para nos resgatar de nós mesmos. Satanás está desesperado e convencendo esta geração do pecado, de que Deus não existe, de que você é o dono do seu corpo e que deve ser feliz. Deus está no mesmo lugar, de braços abertos esperando os filhos voltarem para casa.

Deus odeia o pecado e ama o pecador. Deus vai aceitar você, mas você aceita Deus? Aceitar a Deus na vida significa deixar de lado todos os meios que você busca para satisfazer a si mesmo e se afastar Dele. Ele sabe que vamos pecar e por isso, por sua imensa misericórdia, nos provê livramento para que possamos escapar.

QUANDO pecar, volte atrás, isto é, arrependa-se de coração. A ideia é não fazer de novo, mas, mesmo cometendo os mesmos pecados, se humilhe na presença de Deus. Lute, mostre frutos dignos de arrependimento e não somente da boca pra fora. Deus, mais do que ninguém, reconhece um coração arrependido verdadeiramente.

Não brinque de igrejinha. Domingo é o dia de purificação dos pecados pelo sangue de Jesus:

“Se, porém, andamos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7)

Domingo é dia de começar a andar na luz através da comunhão com os irmãos. Naquele momento, e o efeito se estende pela semana, nós somos purificados dos nossos pecados pelo sangue de Jesus. Não vá à igreja porque acha que é um lugar legal, para um encontro social. Vá para lavar os pés seus e dos irmãos.

Infelizmente é real, você vai pecar. Então, quando pecar o que vai fazer? Se aproxime humildemente de Deus e Ele te exaltará em amor e perdão. Não deixe de lutar. Nunca se conforme.

Deus te abençoe na luta contra o pecado.