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Críticas, Por Favor…

Seus sonhos não fazem todos dormirem e viajarem com você. Assim como os escândalos, as críticas são inevitáveis. Se nem Jesus, o próprio Criador do universo, não agradou a todas as suas criaturas, quem você acha que você é? Nem mesmo todas as músicas agradam todo mundo. Daí surgiu o ditado: “gosto não se discute, se lamenta”.
No livro Start, Jon Acuff ensina como lidar com as críticas. Você precisa pensar sobre isso para saber lidar com as críticas que, tão certas como Deus existe, aparecerão. E não estou falando sobre as famosas é tão inúteis invejas, maldades, ódios, etc. Disfarçadas de “críticas construtivas”. A verdadeira crítica é uma dádiva! E, na minha insignificante opinião, crítica é crítica (no momento não são agradáveis), você é que a faz construtiva ou destrutiva, independentemente de como a crítica é realmente. É uma pedra para o seu degrau para subir ou uma pedra na sua vidraça? Você é quem decide como vai usar as críticas. A leitura foi muito produtiva porque, como escritor, aprendi que não vou agradar todo mundo. Aprendamos a lidar com a crítica…
Segundo aquele autor, você precisa perguntar a si mesmo e pensar na resposta. As duas perguntas são: 1) quem está fazendo a crítica? e; 2) por que a pessoa está criticando? Ele explica, resumidamente nas minhas palavras, que primeiro você precisa avaliar quem está criticando porque muitas vezes recebemos as críticas como se fossem de alguém que nos conhece profundamente e nem sempre é alguém que realmente nos conhece. Então, por que dar àquelas palavras tanto poder? E segundo por que a pessoa está criticando? Muitas vezes a crítica não tem nada a ver com o que você está fazendo e sim com as dores e medos das pessoas que são críticas. O autor fala de um colega de trabalho que era crítico e descobriu que a esposa tinha câncer de mama e o cara passou a ser de um crítico invisível a alguém que precisava de um amigo.
Finalmente ele conta a história de uma mulher que escrevia cartas de reclamação para a empresa aérea em que viajava. Nada estava bom para ela. Reclamava muito de tudo e, mesmo recebendo descontos e brindes, nunca estava satisfeita. A última carta de reclamação teve a resposta do próprio chefe da empresa. Ao contrário de todos os funcionaria que tentavam agradar a mulher. Ele simplesmente respondeu às reclamações da seguinte forma: “nós vamos sentir a sua falta”.