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Princípios Bíblicos na Adoração e Obediência

Todo lugar que fala de Deus é bom? Todos os caminhos levam a Deus? Devemos adorar a Deus de acordo com os nossos corações? Deus vê a intenção acima do mandamento? Apesar de Deus ser misericordioso com os que estão buscando sinceramente a vontade DELE, precisamos progredir e prestar adoração com certeza absoluta, não de acordo com o nosso próprio pensamento e coração.

Tomemos Cornélio como exemplo. Ele nem era judeu. O que ele estava fazendo não o justificaria, se não fosse a intervenção divina que lhe enviou o apóstolo Pedro. Este pregou o evangelho para ele e todos os seus e os batizou. Ele deixou de adorar a Deus do jeito que ele achava ou imitando os judeus, mas agora ele tinha o Espírito Santo e foi instruído por Pedro.

Vamos ver quatro exemplos sobre a questão de adorar a Deus com a melhor das nossas intenções.

Oferta Rejeitada – Gênesis 4:3-5

Será que qualquer tipo de adoração é aceita por Deus? A resposta para esta questão, apesar de parecer simples, não é tão óbvia assim, principalmente quando tiramos do mundo das ideias e colocamos na prática.

Hoje milhares de pessoas são ensinadas a ofertar o que tem naquele momento, mas não foi assim que Deus planejou a oferta desde o princípio. Ele ensinou Adão e Eva como ofertar, e eles ensinaram seus filhos. Eles disseram que tinha que ser o melhor do melhor que você tem para ofertar a Deus e não segundo os seus interesses e de um modo relaxado. Deus quer que tenhamos um propósito, que meditemos sobre a oferta, que nos esforcemos para trazer o melhor. Deus não nos desafia para dar o que tem no momento da oferta e para receber segundo os seus interesses; na verdade, a oferta é o que Deus já abençoou.

Abel trouxe da sua melhor oferta, e Caim, do resto. Certamente você conhece as consequências de não obedecer a Deus. Lembrando, a história acabou em homicídio. O que já estava errado, para não dizer que tinha sido um pecado de trazer para Deus um resto, tomou um rumo pior ainda.

Deus merece o melhor, não alguma coisa que você tenha para agradecer e compartilhar as bênçãos.

Adoração Inadequada – Levítico 10:1-2

Se é verdade que Deus aceita todo tipo de adoração, de todas as religiões e denominações, por que Ele foi tão severo com Nadabe e Abiú?

Nadabe e Abiú eram dois dos filhos de Arão, o primeiro sumo sacerdote do povo de Israel. A história deles é relatada no livro de Levítico, capítulo 10 da Bíblia. Resumidamente: Nadabe e Abiú decidiram oferecer incenso perante o Senhor de uma maneira não autorizada, usando fogo estranho que não tinha sido ordenado por Deus. Eles desobedeceram às instruções divinas sobre como realizar o ritual de adoração. Como consequência dessa desobediência, o fogo saiu da presença do Senhor e consumiu Nadabe e Abiú, resultando em suas mortes imediatas.

Deus não quer fogo estranho na adoração a Ele, isto é, não traga o que Deus não diz claramente no Novo Testamento. Deus nunca pediu danças, apresentações, manifestações da sua religiosidade, o seu coração do jeito que está e o que você tem para dar do seu jeito. Deus quer que o adoremos em verdade e em espírito, isto é, de um modo racional e com certeza absoluta. Não adore a Deus trazendo o livro de “Eu Acho” capítulo 7 versículo 5.

Em nenhum lugar diz que Deus vai nos consumir com fogo do céu, então para que arriscar?

Desobediência Fatal – 2 Samuel 6:6-7

Correndo o risco de ser repetitivo, pois você deveria conhecer esta história para não repetir os mesmos erros, esta passagem acima descreve um incidente em que o rei Davi estava transportando a Arca da Aliança de volta para Jerusalém. Durante o transporte da Arca da Aliança, os bois que a carregavam tropeçaram, fazendo com que a Arca balançasse. Uzá, um dos homens que acompanhava o transporte, estendeu a mão para segurar a Arca, provavelmente com a intenção de impedi-la de cair. No entanto, Deus ficou irado com a ação de Uzá e feriu-o por seu toque irreverente na Arca. Somente sacerdotes da tribo de Levi tinham permissão de tocar na Arca.

Deus não aceita a boa intenção do seu coração e ações. Ele deixou escrito o que o agrada. É seu dever ler ou, no mínimo, ouvir o que Ele quer. A fonte da vontade de Deus? A Bíblia e, hoje mais especificamente, o Novo Testamento.

Se você quer adorar a Deus do seu jeito e com irreverência, fazendo coisas que Ele não permite, então esteja pronto para enfrentar as consequências.

Sacrifício Inconsequente – 1 Samuel 13:8-14

Esta passagem relata o erro do rei Saul ao oferecer sacrifícios a Deus sem esperar pelo profeta Samuel, que era o designado para fazê-lo. Isso demonstra a importância da obediência às instruções divinas e as consequências da desobediência, enfatizando que Deus requer respeito por Seus decretos.

Enquanto Saul estava oferecendo o sacrifício, Samuel chegou. Ele imediatamente repreendeu Saul por sua desobediência, afirmando que, por causa disso, o reino de Saul não seria estabelecido e que Deus havia escolhido outro para ser rei.

Conclusão

Muitos agem hoje como se ignorassem a mulher samaritana no poço de Jacó, que encontrou um homem judeu e ele ousadamente conversou com ela. Ela reconheceu que ele era um profeta, mas tinha uma dúvida: onde e como devemos adorar a Deus? Ele respondeu que os samaritanos adoravam o que não conheciam, e a salvação vinha dos judeus, e este era o modo certo. Então, ela, para se justificar, disse que quem iria definir isso era o Messias, mesmo que estivesse escrito. Então, o homem disse à mulher: “Eu o sou, eu que falo contigo” (João 4:4-26).

Os princípios para adoração e obediência são:

Ofertar o melhor a Deus: Deus espera que ofereçamos o melhor do que temos em adoração, não apenas o que temos no momento, e que façamos isso com planejamento, um propósito e meditação.
Adorar a Deus de acordo com as Suas instruções: A adoração deve ser feita de acordo com as instruções divinas, evitando a introdução de elementos não autorizados ou “fogo estranho.”
Obediência às instruções divinas: A obediência às instruções de Deus é fundamental, e desobedecer a elas pode ter consequências graves.
Respeito pelos mandamentos de Deus: É importante respeitar os decretos divinos e agir de acordo com a vontade de Deus, em vez de seguir nossa própria interpretação.

Estas quatro histórias são do Velho Testamento. Pelo menos duas vezes apontei que o Novo Testamento tem proeminência nas nossas vidas, então, por que usei estas histórias do Velho Testamento?

O Velho Testamento foi escrito para o povo judeu e eles tanto estavam presos a ele quanto protegidos por ele até que a fé em pessoa chegasse. Quando Jesus chegou, aboliu a Lei e suas ordenanças (Gl 3:23-25). Se uma pessoa quer obedecer só um dos mandamentos da Lei, está obrigada (não é opcional) a guardar toda a Lei. Hoje quem quer se justificar usando o Velho Testamento, está se condenando, se desliga de Cristo e cai da graça (Gálatas 5:1-4). Maldito quem se coloca debaixo da Lei hoje (Gálatas 3:10).

Então, o Velho Testamento pode ser usado, mas tem que saber como usar (1 Tm 1:8). A Lei hoje serve como exemplo para nós e também para nos ensinar, porém, não é a nossa Lei, pois nem sequer judeus nós somos (Romanos 15:4; 1 Co 10:6, 11).

O fim do Velho Testamento é Cristo (Rm 10:4).

CIRCUNCIDADO E BATIZADO O CORAÇÃO

“Deixem-se circuncidar para o Senhor; circuncidem o seu coração, ó homens de Judá e moradores de Jerusalém, para que o meu furor não saia como fogo, por causa da maldade do que vocês fazem, e queime, sem que haja quem o possa apagar.” – Jeremias 4:4

Esta semana comecei a ler o livro de Jeremias, o chamado profeta chorão, que durante anos pregou objetivando o arrependimento do povo de Deus no Velho Testamento antes do exílio babilônico.

A circuncisão, aquela cirurgia que todo israelita do sexo masculino realizava no prepúcio do órgão genital, durante séculos, foi a marca da aliança feita por Deus com Abraão e sua descendência (Gênesis 17:10-14). Abraão tinha 99 anos quando a realizou (Gênesis 17:24).

Os judeus eram orgulhosos da circuncisão e inclusive chamavam de incircuncisos, de forma pejorativa, todos os não judeus, especialmente os filisteus, seus inimigos (1 Samuel 17:26).

O problema é que, com o tempo, a circuncisão em si, bem como todas as leis dadas por Deus como o sacrifício de animais, a guarda do sábado, o dízimo, o jejum, entre outros, ganharam um valor pelo ato em si e não como deveria ser, a marca da aliança de Deus com seu povo que, como consequência, viveria em retidão e justiça diante do seu Deus, obediente a Ele e especialmente amando ao próximo.

“Portanto, circuncidem o coração de vocês e deixem de ser teimosos.” – Deuteronômio 10:16

Por isso, os profetas começaram a falar, como Jeremias, da necessidade do povo circuncidar o seu coração, isto é, não bastava ser fisicamente circuncidado, precisava ser espiritualmente e internamente consagrado a Deus.

O apóstolo Paulo, no Novo Testamento, repete esta mesma ideia:

“Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne. Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão é a do coração, pelo Espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede de seres humanos, mas de Deus.” – Romanos 2:28-29

Na Nova Aliança uma nova circuncisão foi introduzida e ela acontece no momento do batismo, o novo nascimento, após crermos em Jesus como nosso Senhor e Salvador, confessarmos a Ele, nos arrependermos dos nossos pecados e sermos imersos nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

“Nele também vocês foram circuncidados, não com uma circuncisão feita por mãos humanas, mas pela remoção do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo, tendo sido sepultados juntamente com ele no batismo, no qual vocês também foram ressuscitados por meio da fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos.” – Colossenses 2:11-12

Hoje em dia acontece de muitos cristãos acreditarem que simplesmente por serem batizados, está tudo bem. Que não há a necessidade de uma mudança de vida, o batismo, como a circuncisão para os judeus, tornou-se um fim em si mesmo. O apóstolo Paulo, mais uma vez, corrige essa ideia equivocada:

“Fomos sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós andemos em novidade de vida.” – Romanos 6:4

Desta forma, como Jeremias incentivou o povo de Deus na sua época a serem circuncidados de coração, hoje em dia precisamos também pregar a muitos cristãos a necessidade de um batismo de coração, que sem um genuíno novo nascimento, sem uma mudança de vida, sem o ser uma nova criatura, utilizando o poder do Espírito Santo, o batismo torna-se apenas um banho mal tomado. Jesus precisa ser não somente o Salvador, mas também o Senhor diária da vida daqueles que o confessam e são batizados.

A gente vê “cristãos”, que foram batizados, mas ano após ano, as manias, os pecados, os valores, as atitudes, permanecem as mesmas, numa demonstração de que não tornaram-se verdadeiramente novas criaturas (2 Coríntios 5:17).

Olhemos o que a circuncisão representou no Velho e no Novo Testamento:

“Agora, pois, se ouvirem atentamente a minha voz e guardarem a minha aliança, vocês serão a minha propriedade peculiar dentre todos os povos. Porque toda a terra é minha, e vocês serão para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa.” – Êxodo 19:5-6

“Àquele que nos ama e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio para todo o sempre. Amém!” – Apocalipse 1:5-6

Que da mesma maneira que a circuncisão para um judeu fiel, a imersão nas águas venha nos levar a viver em santidade de vida, de forma íntegra, santa e justa diante de Deus e das pessoas também (Lucas 2:52).

É isto que precisamos viver e também pregar a todos os que nos procuram querendo saber como serem fiéis seguidores de Jesus. Que antes do batismo sejam formados verdadeiros discípulos do Senhor Jesus.

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês.” – Mateus 28:19-20

Não vamos nos enganar dizendo: “fui batizado há tantos anos” se esse ato bíblico não representou em nós o viver em novidade de vida.

Tocados Pela Graça e a Alegria

Falar sobre dinheiro não é fácil. Dizem os especialistas que uma lei só pega quando dói no bolso. Também nota-se facilmente que a generosidade está ligada ao que motiva o coração a se abrir. Jesus já disse: “…onde estiver o tesouro de vocês, aí estará também o seu coração.” (Lucas 12:34).

Guiados Pelos Sentidos

Como nos guiamos muito pelos nossos cinco sentidos (visão, audição, paladar, olfato e tato), depositamos nossa confiança no que podemos ver, ouvir, sentir,  cheirar e tocar. Então, se um dos cinco sentidos é estimulado, isto também nos leva a abrir nossos corações. Aprendemos e somos tocados pelo exemplo de outros que, em situações piores do que a nossa, fazem o que nós, em situação tão confortável, deixamos de fazer. A vergonha é justificada pela mudança de atitude.

O mundo todo estava passando por uma situação difícil. Em pleno ano 3 mil, aproximadamente, da humanidade na terra. Estavam vivendo uma época nada humana. Perseguições, fome, injustiças, guerras, invasões, dificuldade para ganhar o pão de cada dia, impostos altos, etc. Claro que nem todo mundo sofria tudo isso, dependia muito da sua origem. Se você fosse um cidadão romano, sua vida seria um pouco mais confortável, mas ainda assim você teria que sofrer com políticos corruptos do império. Os irmãos da Macedônia eram gregos e enfrentavam muitas dificuldades. Eles viviam “no meio de muita prova de tribulação” (2 Coríntios 8:2). Além disso, para piorar as tribulações, eles viviam em profunda pobreza. Hoje eles seriam considerados cidadãos abaixo da linha de pobreza.

A Graça e a Alegria

Apesar deste quadro social, Deus interveio e concedeu Sua graça às igrejas da Macedônia. Quando Deus agiu dando-lhes sua graça: “…manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles transbordou em grande riqueza de generosidade.” 2 Coríntios 8:2. A POBREZA DEIXOU DE SER O PROBLEMA OU A DESCULPA.

A alegria foi o outro fator com o qual Deus os abençoou. Por causa dos problemas mundiais, os pobres, principalmente os irmãos da Judéia, estavam passando fome. Foi uma grande oportunidade para a união da igreja. Paulo promoveu uma oferta entre todas as igrejas de Cristo e todos estavam ofertando, mas por causa das tribulações e profunda pobreza dos Macedônios, eles foram poupados de participar, porém, de alguma forma, eles souberam da grande oferta e, por causa da graça, da alegria eles estavam vivendo vidas transbordantes que os problemas e a profunda pobreza não podia conter e eles se voluntariaram pedindo com insistência para participar.

Deus Quer o Seu Coração

Generosidade não é apenas participar, mas é fazer como eles fizeram. Eles deram acima das suas posses. Por acaso você já ofertou uma vez na vida acima das suas posses? Lemos com vergonha este exemplo tão tocante. Na verdade, eles foram tocados primeiro. Paulo explica porque eles eram tão generosos mesmo sendo pobres:

“E não somente fizeram como nós esperávamos, mas, pela vontade de Deus, deram a si mesmos, primeiro ao Senhor, depois a nós.” (2 Coríntios 8:5)

Deus sabe como nós somos e tocou a vida deles. Eles transbodavam a graça e a alegria de Deus nas vidas deles e com todos os sentidos viviam vidas novas. Vidas transformadas a ponto de transformar as vidas de outras pessoas.

Aprendemos dos irmãos pobres em bens e ricos em graça e alegria que Deus não quer o seu dinheiro se você não deu o seu coração primeiro para Ele. Só quando nós abrirmos os nossos corações para Deus é que Ele nos faz realmente ver, ouvir, sentir,  cheirar e tocar a Sua imensa graça que transborda. A verdadeira bênção só acontece não quando você é financeiramente abençoado, mas quando você sente a graça de Deus e isto só é possível com um coração aberto.

Quando abrirmos os nossos corações e deixar Deus nos tocar, é que então vamos ter vidas transformadas e podemos transformar o mundo mesmo se estivermos abaixo da linha de pobreza. O que transforma o mundo não é a condição financeira, mas a graça e a alegria que vem de Deus.

Faz todo sentido quando, pouco depois, o apóstolo Paulo diz: “Deus ama quem dá com alegria.” 2 Coríntios 9:7)

A FIRMEZA DO MEU CORAÇÃO

“Firme está o meu coração, ó Deus! Cantarei e entoarei louvores de toda a minha alma.” – Salmos 108:1

“Para que os teus amados sejam livres, salva-nos com a tua mão direita e responde-nos.” – Salmos 108:6

No salmo 108 Davi celebra a Deus pelo livramento que Ele proporcionará a Israel, seu povo, identificado nas tribos de Manassés, Efrain e Judá, aliás, a tribo a qual pertencia Davi. Os inimigos de Deus e de Israel também são identificados, Moabe, Edom e a Filístia (os filisteus). Deus irá envergonhar e humilhar os inimigos dele e de seu povo, conforme o texto a seguir:

“Moabe, porém, é a minha bacia de lavar; sobre Edom atirarei a minha sandália; sobre a Filístia jubilarei.” – Salmos 108:9

O salmo de hoje leva-me a repetir o mesmo que Davi, isto é, que meu coração, o mais profundo do meu ser está firme, pois está firmado em Deus e na rocha que é Jesus. Por isso o celebro todos os dias, nas redes sociais, falando a quem quer ouvir e especialmente através da minha maneira de viver, dedicado a Ele e sua causa.

Meu coração está firme porque o Senhor dos Exércitos, dia a dia, têm me salvado e me colocado numa posição de vitorioso em Cristo.

Primeiro, Deus, dia a dia, tem aos pouco me salvado de mim mesmo, dessa parte minha ainda não convertida, o velho homem, crucificado com Cristo na cruz no momento do batismo, mas que, vez ou outra quer dominar-me. A cada dia, esmurrando o meu corpo, reduzindo-o à escravidão de Cristo (1 Coríntios 9:27), o Espírito Santo tem mortificado os feitos da carne, isto é, dessa parte em mim que não deseja fazer a vontade do Senhor (Romanos 8:13).

Deus também tem me salvado deste mundo e seu sistema demoníaco. Quanto mais ando ao lado de Jesus, conhecendo-o através da Palavra de Deus e de uma comunhão cada vez mais profunda com Ele, mais os valores deste mundo tornam-se como lixo para mim (Filipenses 3:7-8). Assim, aquilo que o mundo sem Deus chama de felicidade é cada vez menos importante para mim. É uma luta diária, às vezes, momentaneamente, perco o foco em Jesus, mas tenho vencido, com a bênção de Deus.

“Que a graça e a paz estejam com vocês, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo, o qual entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos livrar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” – Gálatas 1:3-4

O Senhor me salvará do inferno no momento de sua volta. Sim, é a maior bênção do filho de Deus, discípulo de Jesus, a certeza de que a Bíblia mostra dois destinos: a eternidade com Deus ou longe dele no inferno. Para isso, Jesus já derrotou todos os inimigos espirituais do ser humano, triunfou deles na cruz, desprezando-os e humilhando-os. Desta maneira, basta nos alistarmos, como eu me alistei há mais de 3 décadas, no exército de Jesus, o Exército mais que vitorioso.

“E, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz.” – Colossenses 2:15

Sim, como o salmista Davi (e até mais do que ele) podemos dizer: “Firme está o meu coração. Por isso, cantarei e entoarei louvores ao Senhor de toda a minha alma”.

Esta promessa é minha e sua, discípulos de Jesus. E um convite a você, meu amigo, caso ainda não tenha esse privilégio: “seguir a Jesus, o maior privilégio que temos nesta vida”.

E desta maneira ter o coração firme na rocha e o nome dela é Jesus Cristo.

As Marcas de Um Coração Que Pertence a Deus

Há decisões que tomamos que podem nos marcar por toda a vida, até mesmo contribuir para que tenhamos um apelido.

Na Bíblia, há frases que logo identificamos a quem se refere. Vejamos alguns exemplos: o amigo de Deus (Abraão), o homem muito amado de Deus (Daniel), o doce salmista de Israel (Davi), a voz do que clama no deserto (João Batista), o homem que andou com Deus (Enoque). Há ainda aqueles que por sua conduta ganharam um novo nome como José, chamado pelos apóstolos de Barnabé (Atos 4:36), que significa filho do incentivo, algo bem presente na vida dele como podemos ver em Atos 11:22-24.

Teve alguém que o próprio Deus usou uma frase que o identifica até os dias de hoje, “um homem segundo o coração de Deus”, que logo identificamos como referente ao rei Davi (Atos 13:22).

Sempre admirei a relação de Davi para com Deus, baseada em reverência, adoração, confiança e muito desprendimento para servir ao Senhor e no texto, cuja leitura sugiro, 2 Samuel 24, veremos a razão de Davi ter sido chamado por Deus dessa maneira.

Uma pessoa segundo o coração de Deus é alguém que entregou seu coração, isto é, o mais profundo de si mesmo, nas mãos de Deus.

Através da leitura do texto de hoje quero destacar 3 marcas de uma pessoa cujo coração pertence ao Senhor Deus:

I – UM CORAÇÃO SENSÍVEL A DEUS E AO PECADO

“Depois de haver recenseado o povo, Davi ficou com dor no coração. Ele disse ao Senhor: — Cometi um grande pecado ao fazer o que fiz. Mas agora, ó Senhor, peço-te que perdoes a iniquidade do teu servo, porque fiz uma grande loucura.” – 2 Samuel 24:10

No primeiro texto, logo após pecar contra Deus, o texto diz que “Davi ficou com dor no coração”, da mesma maneira como ficara quando cortou a orla do manto de Saul (1 Samuel 24:5). 

Uma pessoa que tem um coração que pertence a Deus, infelizmente por causa de sua natureza humana, vez ou outra peca contra o Senhor. Porém, ao pecar, seu coração pesa, fica triste, angustiado e seu desejo é correr para os braços de Deus, pedindo perdão e desejando consertar o erro que cometeu. 

Quando seu pecado atinge também outro ser humano, corre para tentar se acertar, ressarcir, corrigir ou mesmo restituir. Uma pessoa assim é chamado de um pobre de espírito por Jesus no Novo Testamento e, quando peca, chora diante do Senhor arrependido por seu erro. Zaqueu é outro grande exemplo de alguém que procurou reparar os pecados cometidos contra o próximo (Lucas 19:8).

“— Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. — Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.” – Mateus 5:3-4

Uma pessoa verdadeiramente de Deus, que é discípulo de Jesus, passa a ter a mente de Cristo (1 Coríntios 2:16) e por isso, pode até errar, pecar, mas, logo o Espírito Santo o incomoda, o constrange a correr para o Senhor arrependido. 

II – O PECADO O FAZ APROXIMAR-SE AINDA MAIS DE DEUS, POR CAUSA DE SUA EXPERIÊNCIA DA BONDADE DO SENHOR

“Então Davi disse a Gade: — Estou muito angustiado. Porém é preferível que caiamos nas mãos do Senhor, porque muitas são as suas misericórdias; não quero cair nas mãos dos homens.” – 2 Samuel 24:14

Já o segundo texto mostra outra realidade de uma pessoa cujo coração pertence a Deus. Quando peca, pede perdão e está disposto a aceitar a disciplina e correção do Senhor, prefere ser tratado pelo próprio Deus, pois já tem experiência da bondade, do amor e especialmente da misericórdia do Senhor dos Exércitos. 

O pecado, ao invés de afastar a pessoa que entregou seu coração nas mãos do Senhor, o aproxima ainda mais, pois uma pessoa que ama a Deus, que tem experiência da bondade de Deus, não quer fica nem um instante longe dele, mesmo que seja para ser disciplinado.

Uma pessoa que ama a seu Criador e no Novo Testamento, seu Pai celestial, não quer se afastar dele. Ele confia tanto em Deus que sabe que mesmo “as cajadadas de disciplina” do Todo-Poderoso (Samo 23:4), serão para o seu bem e crescimento espiritual, para torná-lo mais e mais parecido com Jesus.

Basta olharmos os salmos 32 e 51 e vermos como Davi sentiu após ter pecado contra Bate Sebá e o quanto ficou aliviado ao retornar sua comunhão com Deus.

III – É EXTREMAMENTE MÃO ABERTA COM DEUS

“Porém o rei disse a Araúna: — Não! Eu vou comprar de você pelo que vale. Porque não oferecerei ao Senhor, meu Deus, holocaustos que não me custem nada. Assim, Davi comprou a eira e os bois por cinquenta moedas de prata.” – 2 Samuel 24:24

Já neste texto vemos uma terceira característica de uma pessoa que entregou seu coração, ou seja, todo o seu ser nas mãos do Pai celestial. Essa pessoa é extremamente mão aberta para com o Senhor e como consequência com as criaturas de Deus. É alguém sem reservas para com o Senhor.

Davi podia ter aceitado fazer o sacrifício de graça para Deus, mas aí não seria sacrifício. Ele disse: “não darei ao Senhor algo que não me custe”. 

No Novo Testamento somos chamados não apenas para darmos um sacrifício para o Senhor, mas a sermos nós mesmos sacrifícios vivos ao Senhor, para seu inteiro agrado. Assim, tudo o que uma pessoa que entregou o coração a Deus tem é do Senhor, sua vida, seus bens, suas habilidades, tudo é do Senhor e, como tenho pregado, uma vez assim, tudo o que é do Senhor também passa a lhe pertencer também. 

“Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês.” – Romanos 12:1

O DESAFIO: ENTREGARMOS NOSSO CORAÇÃO A DEUS

Através desta mensagem desafio a todos nós a entregarmos o nosso coração nas mãos de Deus, como fez Davi. Desta maneira:

1. Nosso coração ficará dolorido quando pecarmos contra o Senhor e correremos a Ele, pedindo perdão. 

2. Ao pecarmos, nos aproximaremos ainda mais de Deus, pois não queremos perder a comunhão com o nosso amado Pai celestial por um minuto sequer e aceitaremos a disciplina amorosa dele, pois o amamos tanto que sabemos que suas cajadadas serão amorosas e farão bem a nós.  

3. E finalmente, seremos um sacrifício vivo de nosso ser, bens e energia, amando a Deus acima de tudo e, como consequência, o próximo como a nós mesmos.

Paralelo da Lei

Cântico utilizado: “A lei do Senhor” (Salmo 19:7-10)

“A Lei do Senhor é perfeita, e restaura a alma.”
– A lei do Senhor transforma o meu caráter.
– Altera o meu viver.
– Me dá uma vida plena e abundante.
– Me prepara para o encontro triunfal com Jesus.
– Ela me trás a esperança da vida eterna.

“O testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices.”
– O testemunho do Senhor me ensina a viver de modo digno.
– Me ensina a fazer o que é correto e louvável diante de Deus.
– Ele me mostra o caminho em que devo andar.
– Me encoraja a ser e a continuar fiel.
– Me torna sábio em minhas atitudes.

“São mais desejáveis do que ouro depurado.”
– São mais desejáveis do que qualquer tesouro.
– Do que qualquer prêmio…
– Qualquer título.
– Qualquer conquista.
– Qualquer presente.

“São mais doces do que o mel e o destilar dos favos.”
– Doce aos meus olhos.
– Agradável ao meu coração…
– Ao meu viver.
– Ao meu andar.
– Ao meu ser.

“Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração.”
– Os preceitos do Senhor são justos e bons.
– Ele me faz feliz.
– Eu fico cheio de júbilo.
– Me faz contentar.
– Regozija o meu ser.

“O mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos.”
– O mandamento do Senhor me guia nos difíceis caminhos da vida.
– Me livra da escuridão do pecado.
– Ele abre os meus olhos para ver o que é reto, justo e bom.
– Santifica o meu ser.
– Me torna puro, separado e consagrado para servir a Deus.

“O temor do Senhor é límpido, e permanece para sempre.”
– O temor do Senhor é puro.
– Ele é santo…
– Não tem mancha.
– É transparente.
– É eterno.

“Os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente justos.”
– Nos juízos do Senhor há Justiça.
– Há verdade…
– Igualdade.
– Perdão.
– Amor.

Se há lei, é porque Deus me amou e enviou Seu Filho para cumpri-la em meu lugar, pois ninguém seria capaz senão Ele:

“Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” (Mateus 5:17)

Se há lei, é porque Deus existe, e nela, Ele revelou sua vontade:

“As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” (Deuteronômio 29:29)

Se há lei, é porque haverá justiça:

“Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.” (Romanos 3:19-26)

Oremos Pelos Governantes

Estamos vivendo momentos históricos no Brasil. Poderia ser para que nos orgulhássemos dos acontecimentos, mas vemos uma parte da nossa imagem. Nos envergonhamos ou seguimos a multidão que grita “FORA”? Como filhos de Deus, ficamos à direita ou à esquerda? Como filhos de Deus, que bandeira devemos empunhar e levantar até que tudo isso acabe e o justo prospere? Rapidamente lembro de uma guerra do povo de Deus em que chegaram à conclusão: “o Senhor é minha bandeira” (Ex 17:8-16).

Nossa Identidade

Antes de qualquer coisa, precisamos pensar quem somos nós. Nós fomos chamados das trevas para a maravilhosa luz. Nós estamos de passagem para este mundo e cada um de nós fazemos parte de um plano maior que, colaboremos ou não, vai dar certo no final. Se quisermos fazer parte do plano de Deus, seremos beneficiados, se nos recusarmos vamos nos arrepender, mas será tarde demais.

Estamos neste mundo, mas somos embaixadores de um lugar onde não existirá mais sofrimento, nem choro. A morte lá já foi vencida e ela representa a vitória daqueles que morreram na presença do Senhor. Por isso mesmo vivemos nesta terra cheios de esperança e compartilhando o convite estendido a todos àqueles que, como nós, o aceitaram pela graça.

“Portanto, não participem com eles dessas coisas. Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade” (Ef 5:7-9)

Nossa Lei

Deixando o romantismo e o ideal de lado, a vida aqui está dura, mas não deixa de ser passageira. Abra o jornal hoje, abra aquela site de notícias. Leia sobre as pessoas que morreram só hoje: um ator, 50 soldados na Síria, pessoas com Ebola no Congo, um executivo de uma grande corporação, etc. Segundo um levantamento da ONU 146.880 morrem por dia no mundo. Se não tivermos esperança e um ideal, comamos e bebamos que amanhã morreremos. Agora é hora de brilhar a ponto das pessoas que nos rodeiam perguntar por que reagimos diferente e com esperança, fé e amor mesmo em face às ameaças políticas, morais e sociais.

“Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de compaixão.” (1 Co 15:19)

Tendo dito isto, precisamos brilhar agora em que as trevas se manifestam. Nosso comportamento em relação às notícias recentes e, piores coisas podem vir, deve ser conforme a vontade de Deus. Afinal, temos um encontro marcado com Ele. Enquanto neste mundo o Senhor nos lembra:

“Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor” (Rm 14:8).
“Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus.” (1 Pedro 2:16)

Eu aceitei o acordo e preciso me adequar, mesmo com dificuldade, ao Testamento selado com sangue. Não nos igualemos aos homens e suas desesperanças. Afinal brilhamos ou fazemos parte do mar de trevas que marcha contra ou a favor de homens e seus interesses? Mesmo vivendo aqui, nossa luta é feita com outros recursos:

“Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos.” (2 Coríntios 10:3)

Nossos Governantes

Quanto ao nosso comportamento em relação às notícias e aos nossos governantes, vamos fazer o que funciona e só vamos saber que funciona se fizermos e tivermos fé o suficiente (um grão de mostarda) a ponto de transportar montanhas. Ao invés de se juntar às multidões com pedras e paus nas mãos, de procurar o culpado (não precisa procurar muito), vamos fazer o que nossa lei nos diz.

Em primeiro lugar, recapitulando, você acredita que foi chamado por Deus para a Luz e que Ele tem um plano maior que está se desenvolvendo para o bem daqueles que o amam e obedecem os seus propósitos? Então você deve se sujeitar às autoridades, pois eles estão lá porque Deus assim quis. Deus estabeleceu nossas autoridades Brasileiras para cumprir o seu propósito (Rm 13:1). Não devemos criticar, xingar, amaldiçoar. Quanto ao mal que estão fazendo? Vão ter que responder diretamente a Deus, assim como você também vai ter que responder. Quando? Você também não sabe quando… melhor é pedir por misericórdia tanto para eles quanto para você, porque quem não é misericordioso, não receberá misericórdia.

Se você se rebelar e eles usaram as armas que têm para se defender, estão dentro do seu direito, pois foram instituídos por Deus (Rm 13:2). Quem deve ter medo das autoridades, é quem pratica o mal. Quanto a você, fique na sua atitude a qual foi chamado. No final das contas, as autoridades foram instituídas por Deus para o seu bem. Afinal, você confia ou não em Deus? (Rm 13:4). Sua atitude deve ser em relação à sua consciência a Deus e não à uma ideologia ou partido (Rm 13:5). Claro que você deve discordar da corrupção, da mentira, dos crimes, mas a forma é tão importante quanto o como fazer isso. Existe, sim, uma forma que funciona muito bem. Qual foi a última vez que você a usou?

Nossos governantes precisam agora da sua oração. Não, não estou dizendo que eles merecem, como nós também não merecemos benção nenhuma. Eu disse que eles precisam. Você vai ler uma passagem abaixo em que o contexto era de perseguição e morte contra os filhos da luz. Compare com sua condição hoje. Você também precisa orar por eles para o seu próprio bem. Então, leia esta passagem abaixo, depois faça a sua oração:

Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis [presidente] e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1 Tm 2:1-4 – a ênfase é minha)

Faça sua oração…

Nossos Irmãos e Semelhantes

Finalmente, quanto às demais pessoas que têm crenças ideológicas diferentes dos nossos pensamentos, temos também bom conselho da parte de Deus para nós. Depois que tudo isso passar, nós estaremos ilesos e prontos para receber os amigos:

“Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei”, diz o Senhor. Ao contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer;
se tiver sede, dê-lhe de beber.
Fazendo isso, você amontoará brasas vivas
sobre a cabeça dele”.
Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.” (Rm 12:17-21)

Deus te abençoe ao brilhar como Jesus!