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Um chamado para missões transculturais – Parte 3

No ano seguinte, o trabalho continuou aos sábados. A irmã Rosa e eu esperávamos as crianças as tardes em uma grande praça no bairro onde ocorriam as evangelizações. Nossa atividade com as crianças eram recheadas de canções e histórias bíblicas. Eu estava ciente de como as famílias daquelas crianças tinham muitos problemas, como por exemplo; vícios de bebida, drogas e álcool, e que Jesus era a única chance para ajudá-las com as escolhas corretas.
Neste tempo, entrei em contato com um missionário americano por meio do facebook chamado Nathan Holland da Igreja de Cristo que fazia parte de uma equipe de missões em Angola. Fiz-lhe inúmeras perguntas sobre como era a igreja de Cristo naquele país onde eles estavam. Ele me falava do grande desafio de evangelizar pessoas de outras culturas e sobre as necessidades de mais obreiros para ajudarem a igreja de Cristo na África.
Na distribuidora de combustíveis onde eu estagiei naquele ano, conheci a Bianca, uma moça cristã muito especial. Por saber sobre meu interesse em missões transculturais, no mês do meu aniversário, ela presenteou-me com a assinatura da revista Missões Portas Abertas, uma ação sem dúvida movida pelas mãos de Deus para que o desejo de missões continuasse com muita força em meu coração.
Para título de informação a Missões Portas Abertas é uma organização cristã dedicada a apoiar cristãos perseguidos em países onde o cristianismo é legalmente desencorajado ou reprimido.
Eu esperava com muita espectativa a cada mês a revista chegar em casa afim de ler os testemunhos encorajadores de homens e mulheres levando ousadamente a palavra de Deus a países como Sudão, Nigéria, Coréia do Norte, Afeganistão entre outros países.

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