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12 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE SEU PREGADOR – Parte 2

Esta é uma tradução e adaptação do artigo de Dewayne Bryant que apareceu em seu blog: “Looking at All Things Biblically” (Olhando todas as coisas biblicamente”). Esta é a segunda parte do artigo. Para ler o primeiro artigo CLIQUE AQUI.

#7 – Remuneração Injusta: Ministros geralmente recebem salários abaixo do valor de mercado, apesar de suas habilidades. Faltam-lhes benefícios comuns em outros empregos, como aposentadoria, 13º, férias e seguro médico.

#8 – Culpa pelos Fracassos da Igreja: Muitos culpam os ministros por falhas na igreja, ignorando frequentemente problemas internos. A visão deles como mão-de-obra remunerada muitas vezes leva à demissão injusta quando a igreja não cresce, ignorando a verdadeira causa.

#9 – Expectativas Pastorais Irrealistas: Embora não designados como pastores nas Escrituras, os membros frequentemente esperam que os ministros desempenhem tarefas pastorais. Essas responsabilidades são frequentemente transferidas para eles pelas lideranças.

#10 – Desencorajamento Frequente: Ministros enfrentam longas jornadas, críticas e pressão para corrigir erros alheios. Muitos não duram muito tempo na profissão, enfrentando altos índices de desistência.

#11 – Recomeço Difícil Após Demissão: Quando um ministro perde ‘o emprego’, recomeça do zero, muitas vezes tendo que mudar de cidade, vender casa e afetando toda a família. As demissões podem ocorrer por motivos injustos, impactando não apenas o ministro, mas toda a família. Não tem seguro desemprego e nenhum plano para recolocação no mercado de trabalho. Sem contar a idade muitas vezes como um fator que lhe impede de conseguir um emprego novo.

#12 – Equilíbrio entre Servir a Igreja e Proteger a Família: Ministros lutam para proteger suas famílias diante das críticas e desafios. Seus filhos podem sofrer as consequências das atitudes da congregação em relação ao ministro.

Esses desafios são comuns na experiência ministerial, muitas vezes não reconhecidos. Apreciar o esforço do ministro e oferecer apoio real pode fazer a diferença na vida deles.